tag:blogger.com,1999:blog-23868448143266584962024-02-25T13:13:50.489-08:00TRANSPORTESSTPM JOTA MARIA - MOSSORÓ-RN, 18 DE ABRIL DE 2009PORTAL TERRAS POTIGUARES http://www.blogger.com/profile/02372469396549233631noreply@blogger.comBlogger15125tag:blogger.com,1999:blog-2386844814326658496.post-14154644178504354032023-06-29T17:58:00.005-07:002023-06-29T17:58:46.723-07:00 PORTAL TERRAS POTIGUARES NEWS<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiu89b-6StEg4SU0VIY-EC7C8KxyGQ_5ag7MP5lq4W4135Z7Snr32MwKidUvKf48_SU_Io_n9G-kEnR08PRQCWh_EmCKP7GrxRQmH_zW1bUd5Nij2G9ZV61gDJbd70uAKir8014QkDtMs0fLIAsb5p9VPs0YTi6RoK3IZF7J3rgKXhJBf9JK4AdBsiB_QJF/s454/PORTAL%20TERRAS%20ATAUALIZADO.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="448" data-original-width="454" height="316" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiu89b-6StEg4SU0VIY-EC7C8KxyGQ_5ag7MP5lq4W4135Z7Snr32MwKidUvKf48_SU_Io_n9G-kEnR08PRQCWh_EmCKP7GrxRQmH_zW1bUd5Nij2G9ZV61gDJbd70uAKir8014QkDtMs0fLIAsb5p9VPs0YTi6RoK3IZF7J3rgKXhJBf9JK4AdBsiB_QJF/s320/PORTAL%20TERRAS%20ATAUALIZADO.png" width="320" /></a></div><br /> PORTAL TERRAS POTIGUARES NEWS, COM 115 BLOGS E MAIS DE 10 MIL LINKS - MOSSORÓ-RN<p></p>PORTAL TERRAS POTIGUARES http://www.blogger.com/profile/02372469396549233631noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2386844814326658496.post-24501304700710494812014-09-07T16:18:00.004-07:002014-09-07T16:18:50.626-07:00RN TRANSPORTES<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5ptU77pV11aEX1bG5qzBpeuA_d6Y6rGVdkKGum7Ddq4j4tw0P6iMslZlVDQvfDm8ziUwWxCbChOfHvYouAPr2wER4XjZvgGM_dlfq3CLnj1moxHJpLZP_f0BwO6Fgg1kn8nAQsbyqeefc/s1600/RN+TRANSPORTE.fw.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5ptU77pV11aEX1bG5qzBpeuA_d6Y6rGVdkKGum7Ddq4j4tw0P6iMslZlVDQvfDm8ziUwWxCbChOfHvYouAPr2wER4XjZvgGM_dlfq3CLnj1moxHJpLZP_f0BwO6Fgg1kn8nAQsbyqeefc/s1600/RN+TRANSPORTE.fw.png" /></a></div>
PORTAL TERRAS POTIGUARES NEWS, COM 62 BLOGS E MAIS DE 2 MIL LINKSPORTAL TERRAS POTIGUARES http://www.blogger.com/profile/02372469396549233631noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2386844814326658496.post-91239705210303584492014-09-07T12:27:00.004-07:002014-09-07T12:27:56.953-07:00GRUPO EXECUTIVO DO DETRAN - NOVA CRUZ<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfs7tDV0fLkmpb-2DmglbJzxK_1oc-jV-V98hEsHas7Xlvn7h3XccyqekYQEza8bL9f3-wMcllMFGNG6ka-iAzEbr2oS_BSjLFT4IVlQYxZjdSsJIcraRIst6DGqVYmCRAzAWtq_63hOl4/s1600/273.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfs7tDV0fLkmpb-2DmglbJzxK_1oc-jV-V98hEsHas7Xlvn7h3XccyqekYQEza8bL9f3-wMcllMFGNG6ka-iAzEbr2oS_BSjLFT4IVlQYxZjdSsJIcraRIst6DGqVYmCRAzAWtq_63hOl4/s1600/273.png" /></a></div>
NOVA CRUZ, MESORREGIÃO AGRESTE POTIGUARPORTAL TERRAS POTIGUARES http://www.blogger.com/profile/02372469396549233631noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2386844814326658496.post-22320957365851183652009-11-13T02:22:00.000-08:002009-11-13T02:26:37.186-08:00PONTE ILHA DE SANT'ANA DE MACAU - A 3ª MAIOR DO RN<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLwsmtF0tAK-XfiHZoiLLZRoYUAGg7zQG5hbZAfLm3YA7YELf19I8-rTIZ0O9pwgiyyXjzZXUscvUkJy5_pIDgPsdBV7GOQMeEuvGchznWJqCG9urVZiSmZ7zKpyDQZ7vYLKDbOdGLZZl2/s1600-h/ponte+de+santana.bmp"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 193px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLwsmtF0tAK-XfiHZoiLLZRoYUAGg7zQG5hbZAfLm3YA7YELf19I8-rTIZ0O9pwgiyyXjzZXUscvUkJy5_pIDgPsdBV7GOQMeEuvGchznWJqCG9urVZiSmZ7zKpyDQZ7vYLKDbOdGLZZl2/s320/ponte+de+santana.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5403532093269796514" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify; color: rgb(0, 153, 0);">A governadora Wilma de Faria inaugurou no dia 13 de novembro de 2009a nova ponte que liga o Centro de Macau à Ilha de Sant'Ana, a terceira maior do Estado do Rio Grande do Norte, perdendo somente para as de Newton Nazarro, em Natal e Felipe Guerra, em Assu.No dia 14 de setembro de 2009, o prefeito de Macau Valdemar Veras havia feito a liberação da obra<br />A ponte foi entregue entregue em solenidade às 20h. O investimento com a obra foi de R$ 13,8 milhões e beneficia diretamente mais de três mil pessoas que vivem na ilha.<br />A obra de concreto substitui a antiga ponte de madeira, única ligação da ilha com a cidade de Macau, que foi destruída com as chuvas do ano passado.<br />Com 360 metros de comprimento, 14 metros de largura e sete metros de altura sobre o leito do rio, a nova ponte de concreto tem duas pistas para passagem de veículos e duas passarelas laterais para pedestres e ciclistas.<br />A altura vai permitir a navegabilidade do rio, uma vez que é muito comum o uso de barcos pelos moradores da região. Além de trazer mais segurança e mobilidade para os moradores da região, a nova ponte reforçará o escoamento da produção salineira.<br />Com a destruição da antiga ponte, moradores das comunidades da Ilha de Sant'Ana e Imburana foram os mais prejudicados, precisando percorrer 40 quilômetros para chegar ao Centro da cidade, quando não era possível fazer a travessia de barco.<br />"A nova ponte era um sonho da população que hoje se transforma em realidade. Era um compromisso que assumi com essas famílias que viviam praticamente isoladas na Ilha de Sant’Ana. Essa ponte vai transformar a ilha no maior bairro de Macau, permitindo a melhoria da qualidade de vida dessas famílias e o escoamento de parte da produção de sal", destacou a governadora.<br />Junto com a ponte, foram construídas as novas tubulações de água e esgotos, já que a tubulação antiga foi rompida durante as fortes chuvas que atingiram o Estado no primeiro semestre do ano passado.<br />FONTE - JORNAL O MOSSOROENSE (17/10/1872)<br /></div>PORTAL TERRAS POTIGUARES http://www.blogger.com/profile/02372469396549233631noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2386844814326658496.post-39898610666780097352009-10-12T19:01:00.000-07:002009-10-12T19:02:59.705-07:00Decreto n.º 14.340 de 25 de fevereiro de 1999.<div align="justify"><span style="font-family:times new roman;font-size:85%;">Dispõe sobre as competências , a estrutura básica e o quadro de lotação de cargos do Departamento de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Norte – DER/RN.O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, usando das atribuições que lhe confere o Art. 64, inciso V, última parte, da Constituição Estadual, e considerando o disposto no art. 11 e no art. 66, incisos I e II, da Lei Complementar n.º 163, de 05 de fevereiro de 1999;DECRETA:Art. 1º. O Departamento de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Norte – DER/RN, autarquia vinculada a Secretaria de Estado da Infra–Estrutura , nos termos da Lei Complementar n.º 163, de 05 de fevereiro de 1999, tem as seguintes competências:I - Assessorar o Governador do Estado em tudo que se refira às atividades rodoviárias estaduais;II - Fazer estudos econômicos, sociais, administrativos, estatísticos, e de engenharia necessários ao planejamento e execução das atividades rodoviárias;III - Elaborar o Plano Rodoviário do Estado e proceder periodicamente a sua revisão;IV - Executar o Plano Rodoviário do Estado;V - Controlar , fiscalizar e receber as obras rodoviárias estaduais cuja execução adjudicada;VI - Conservar permanentemente as estradas de rodagem , pontes e demais obras complementares que in-tegram o sistema rodoviário do Estado;VII- Promover a desapropriação de imóveis, benfeitorias, jazidas e aguarda de interesse para o sistema rodoviário do Estado;VIII- Instalar e conservar serviços de utilidade pública de interesse para o sistema rodoviário do Estado;IX- Executar obras paisagísticas às margens das rodovias estaduais, e conservá-las;X- Prestar assistência aos Municípios em assunto de engenharia rodoviária;XI - Classificar as estradas estaduais e municipais;XII- Coordenar, controlar e fiscalizar a exploração dos serviços de transporte coletivo intermunicipal, no território do Estado;XIII- Permitir ou autorizar a concessão de exploração dos serviços do inciso anterior por terceiros na forma regulada em lei;XIV - Prestar informação ao público sobre itinerários de transporte coletivo, distâncias, estado de conservação das rodovias e recursos disponíveis ao longo destas;XV - Elaborar, editar e manter atualizado o Mapa Rodoviário do Estado;XVI- Organizar e manter atualizado, o cadastro das propriedades situadas às margens da estradas de rodagem estaduais;XVII- Divulgar trabalhos e estudos sobre técnica, economia e administração rodoviária;XVIII- Colaborar com os órgãos federais e municipais encarregados de atividades rodoviárias; XIX- Desempenhar outras atividades e atribuições que lhe sejam cometidas pelo Governador de Estado.Art. 2º. A estrutura básica do Departamento de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Norte – DER/RN, compõem-se de :<br />I- Órgãos de assessoramento direto ao Diretor Geral:<br /><br />1.0<br />Procuradoria Jurídica<br />PJ<br /><br />1.1<br />Divisão Jurídica<br />DJ<br /><br />2.0<br />Divisão de Gabinete<br />DGA<br /><br />3.0<br />Divisão de Planejamento<br />DP<br />II- Órgão de atuação Instrumental:<br /><br />1.0<br />Diretoria Administrativa Financeira<br />DAF<br /><br />1.1<br />Divisão Administrativa<br />DA<br /><br />2.0<br />Divisão Financeira<br />DF<br />III- Órgãos de execução Programática:<br /><br />1.0<br />Diretoria de Obras e Operações<br />DOO<br /><br />1.1<br />Divisão de Equipamentos e Materiais<br />DEM<br /><br />1.2<br />Divisão de Conservação e Melhoramentos<br />DCM<br /><br />1.3<br />Divisão de Construção e Pavimentação<br />DCP<br /><br />1.4<br />Divisão de Estudos e Projetos<br />DEP<br /><br />1.5<br />Distritos Rodoviários<br />DR<br /><br />2.0<br />Diretoria de Transportes<br />DT<br /><br />2.1<br />Divisão de Administração de Terminais<br />DAT<br /><br />2.2<br />Divisão de Transportes Diversos<br />DTD<br /><br />2.3<br />Divisão de Fiscalização<br />DFI<br /><br />3.0<br />Divisão de Arrecadação e Pagamentos<br />DAP<br /><br />4.0<br />Divisão de Operações Rodoviárias<br />DOR<br />§ 1º. Integram ainda a estrutura básica do Departamento de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Norte - DER/RN, os seguintes órgãos:I. Conselho Rodoviário Estadual ( CRE ).II. Conselho Administrativo ( CAD ).III. A Comissão de Controle Interno ( CCI ), e a Comissão Permanente de Licitação ( CPL ).§ 2º. Os órgãos integrantes da estrutura básica do Departamento de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Norte - DER/RN, distribuem-se e relacionam-se entre si conforme as vinculações constantes do organograma inserido no Anexo I, que integra o presente Decreto.Art. 3º. Os cargos de provimento em comissão e funções gratificadas do Departamento de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Norte - DER/RN, conforme quadro de lotação de cargos constante no Anexo II, que é parte integrante deste Decreto, serão alocados aos órgãos elencados no Art. 2º.Art. 4º. Este decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Palácio dos Despachos de Lagoa Nova, em Natal, de fevereiro de 1999, 111º da República.<br />GARIBALDI ALVES FILHOVicente Inácio Martins Freire<br />ANEXO II AO DECRETO Nº 14.340 DE 25 DE FEVEREIRO DE 1999<br />QUADRO DE LOTAÇÃO DE CARGOS COMISSIONADOS E FUNÇÕES GRATIFICADAS DODEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO RIO GRANDE DO NORTE – DER/RN<br /><br />CARGO COMISSIONADO E FUNÇÃO GRATIFICADA N°<br /><br /><br /><br />DIRETOR GERAL<br />CCR 1<br />1<br /><br />DIRETOR AUTÁRQUICO<br />CCR 2<br />3<br /><br />PROCURADOR GERAL<br /><br />1<br /><br />FUNÇÃO GRATIFICADA RODOVIÁRIA<br />FGR 1<br />21<br /><br />FUNÇÃO GRATIFICADA RODOVIÁRIA<br />FGR 2<br />20<br /><br />FUNÇÃO GRATIFICADA RODOVIÁRIA<br />FGR 3<br />17Decreto n.º 14.340 de 25 de fevereiro de 1999.<br />Dispõe sobre as competências , a estrutura básica e o quadro de lotação de cargos do Departamento de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Norte – DER/RN.O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, usando das atribuições que lhe confere o Art. 64, inciso V, última parte, da Constituição Estadual, e considerando o disposto no art. 11 e no art. 66, incisos I e II, da Lei Complementar n.º 163, de 05 de fevereiro de 1999;DECRETA:Art. 1º. O Departamento de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Norte – DER/RN, autarquia vinculada a Secretaria de Estado da Infra–Estrutura , nos termos da Lei Complementar n.º 163, de 05 de fevereiro de 1999, tem as seguintes competências:I - Assessorar o Governador do Estado em tudo que se refira às atividades rodoviárias estaduais;II - Fazer estudos econômicos, sociais, administrativos, estatísticos, e de engenharia necessários ao planejamento e execução das atividades rodoviárias;III - Elaborar o Plano Rodoviário do Estado e proceder periodicamente a sua revisão;IV - Executar o Plano Rodoviário do Estado;V - Controlar , fiscalizar e receber as obras rodoviárias estaduais cuja execução adjudicada;VI - Conservar permanentemente as estradas de rodagem , pontes e demais obras complementares que in-tegram o sistema rodoviário do Estado;VII- Promover a desapropriação de imóveis, benfeitorias, jazidas e aguarda de interesse para o sistema rodoviário do Estado;VIII- Instalar e conservar serviços de utilidade pública de interesse para o sistema rodoviário do Estado;IX- Executar obras paisagísticas às margens das rodovias estaduais, e conservá-las;X- Prestar assistência aos Municípios em assunto de engenharia rodoviária;XI - Classificar as estradas estaduais e municipais;XII- Coordenar, controlar e fiscalizar a exploração dos serviços de transporte coletivo intermunicipal, no território do Estado;XIII- Permitir ou autorizar a concessão de exploração dos serviços do inciso anterior por terceiros na forma regulada em lei;XIV - Prestar informação ao público sobre itinerários de transporte coletivo, distâncias, estado de conservação das rodovias e recursos disponíveis ao longo destas;XV - Elaborar, editar e manter atualizado o Mapa Rodoviário do Estado;XVI- Organizar e manter atualizado, o cadastro das propriedades situadas às margens da estradas de rodagem estaduais;XVII- Divulgar trabalhos e estudos sobre técnica, economia e administração rodoviária;XVIII- Colaborar com os órgãos federais e municipais encarregados de atividades rodoviárias; XIX- Desempenhar outras atividades e atribuições que lhe sejam cometidas pelo Governador de Estado.Art. 2º. A estrutura básica do Departamento de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Norte – DER/RN, compõem-se de :<br />I- Órgãos de assessoramento direto ao Diretor Geral:<br /><br />1.0<br />Procuradoria Jurídica<br />PJ<br /><br />1.1<br />Divisão Jurídica<br />DJ<br /><br />2.0<br />Divisão de Gabinete<br />DGA<br /><br />3.0<br />Divisão de Planejamento<br />DP<br />II- Órgão de atuação Instrumental:<br /><br />1.0<br />Diretoria Administrativa Financeira<br />DAF<br /><br />1.1<br />Divisão Administrativa<br />DA<br /><br />2.0<br />Divisão Financeira<br />DF<br />III- Órgãos de execução Programática:<br /><br />1.0<br />Diretoria de Obras e Operações<br />DOO<br /><br />1.1<br />Divisão de Equipamentos e Materiais<br />DEM<br /><br />1.2<br />Divisão de Conservação e Melhoramentos<br />DCM<br /><br />1.3<br />Divisão de Construção e Pavimentação<br />DCP<br /><br />1.4<br />Divisão de Estudos e Projetos<br />DEP<br /><br />1.5<br />Distritos Rodoviários<br />DR<br /><br />2.0<br />Diretoria de Transportes<br />DT<br /><br />2.1<br />Divisão de Administração de Terminais<br />DAT<br /><br />2.2<br />Divisão de Transportes Diversos<br />DTD<br /><br />2.3<br />Divisão de Fiscalização<br />DFI<br /><br />3.0<br />Divisão de Arrecadação e Pagamentos<br />DAP<br /><br />4.0<br />Divisão de Operações Rodoviárias<br />DOR<br />§ 1º. Integram ainda a estrutura básica do Departamento de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Norte - DER/RN, os seguintes órgãos:I. Conselho Rodoviário Estadual ( CRE ).II. Conselho Administrativo ( CAD ).III. A Comissão de Controle Interno ( CCI ), e a Comissão Permanente de Licitação ( CPL ).§ 2º. Os órgãos integrantes da estrutura básica do Departamento de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Norte - DER/RN, distribuem-se e relacionam-se entre si conforme as vinculações constantes do organograma inserido no Anexo I, que integra o presente Decreto.Art. 3º. Os cargos de provimento em comissão e funções gratificadas do Departamento de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Norte - DER/RN, conforme quadro de lotação de cargos constante no Anexo II, que é parte integrante deste Decreto, serão alocados aos órgãos elencados no Art. 2º.Art. 4º. Este decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Palácio dos Despachos de Lagoa Nova, em Natal, de fevereiro de 1999, 111º da República.<br />GARIBALDI ALVES FILHOVicente Inácio Martins Freire<br />ANEXO II AO DECRETO Nº 14.340 DE 25 DE FEVEREIRO DE 1999<br />QUADRO DE LOTAÇÃO DE CARGOS COMISSIONADOS E FUNÇÕES GRATIFICADAS DODEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO RIO GRANDE DO NORTE – DER/RN<br /><br />CARGO COMISSIONADO E FUNÇÃO GRATIFICADA N°<br /><br /><br /><br />DIRETOR GERAL<br />CCR 1<br />1<br /><br />DIRETOR AUTÁRQUICO<br />CCR 2<br />3<br /><br />PROCURADOR GERAL<br /><br />1<br /><br />FUNÇÃO GRATIFICADA RODOVIÁRIA<br />FGR 1<br />21<br /><br />FUNÇÃO GRATIFICADA RODOVIÁRIA<br />FGR 2<br />20<br /><br />FUNÇÃO GRATIFICADA RODOVIÁRIA<br />FGR 3<br />17</span></div>PORTAL TERRAS POTIGUARES http://www.blogger.com/profile/02372469396549233631noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2386844814326658496.post-22812269410221371582009-10-12T18:32:00.000-07:002009-10-12T18:37:55.103-07:00BR 110 - MOSSORÓ/AREIA BRANCA<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3zyJgjvvJlbdvHsKhfA2ozvHQoySZz5LD2UcEwUW_Qyp6Q0dHU9DrDslIuCoQuFlv8G2DaFIo4GM82P6QZ1XRVj-f8bhKnKAgUzWjchJoKxmtWflrhx7h8nNcQwpkO2m1_WqzZt1T8Z4f/s1600-h/110.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5391892597122835698" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 325px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3zyJgjvvJlbdvHsKhfA2ozvHQoySZz5LD2UcEwUW_Qyp6Q0dHU9DrDslIuCoQuFlv8G2DaFIo4GM82P6QZ1XRVj-f8bhKnKAgUzWjchJoKxmtWflrhx7h8nNcQwpkO2m1_WqzZt1T8Z4f/s400/110.bmp" border="0" /></a><br /><div align="justify"><span style="color:#3333ff;">Na Bahia, a BR-110 faz a ligação rodoviária entre Salvador e Paulo Afonso. Em Pernambuco, possui trechos em pavimentação entre Petrolândia e Ibimirim e passa por São José do Egito antes de entrar na Paraíba. Neste estado, por sua vez, torna-se rodovia estadual (PB-110) e segue em direção ao norte, passando por Mossoró, no Rio Grande do Norte, e terminando a concessão federal no município de Areia Branca.Na Bahia, a BR-110 faz a ligação rodoviária entre Salvador e Paulo Afonso. Em Pernambuco, possui trechos em pavimentação entre Petrolândia e Ibimirim e passa por São José do Egito antes de entrar na Paraíba. Neste estado, por sua vez, torna-se rodovia estadual (PB-110) e segue em direção ao norte, passando por Mossoró, no Rio Grande do Norte, e terminando a concessão federal no município de Areia Branca.</span></div>PORTAL TERRAS POTIGUARES http://www.blogger.com/profile/02372469396549233631noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2386844814326658496.post-47226427292978064272009-10-12T18:25:00.000-07:002009-10-12T18:32:56.214-07:00BR 101<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHnFj4lVS_RmSNBSifOjG5jQ4rEeBPIaRkVn7oWBqnlzfum34PZukBe7oT1LvdUmEFmoPeZp_P6ZGXPpaiwSdWyjSHL_JoMVwTk6RU1IuGqqijmhoWMWIbuDJ8pc86oRyYdiAU47iTxpwA/s1600-h/101.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5391891424199843986" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 161px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHnFj4lVS_RmSNBSifOjG5jQ4rEeBPIaRkVn7oWBqnlzfum34PZukBe7oT1LvdUmEFmoPeZp_P6ZGXPpaiwSdWyjSHL_JoMVwTk6RU1IuGqqijmhoWMWIbuDJ8pc86oRyYdiAU47iTxpwA/s200/101.bmp" border="0" /></a><br /><div align="justify"><span style="color:#009900;"><br />Rodovia TranslitorâneaA rodovia BR-101, também denominada translitorânea, é uma rodovia federal longitudinal do Brasil. Seu ponto inicial está localizado na cidade de Touros (RN), e o final em São José do Norte (RS). Atravessa os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Em parte de sua extensão tem também a denominação oficial de Rodovia Governador Mário Covas.<br />Segue no sentido Norte - Sul por praticamente todo o litoral leste brasileiro, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. Tem dois trechos não construídos entre Peruíbe (SP) e Iguape (SP), e entre Cananéia (SP) e Garuva (SC). Encontra-se em duplicação entre Palhoça (SC) e Osório (RS).<br />É uma das mais importantes rodovias brasileiras, parte da Rodovia Panamericana.A rodovia BR-101, também denominada translitorânea, é uma rodovia federal longitudinal do Brasil. Seu ponto inicial está localizado na cidade de Touros (RN), e o final em São José do Norte (RS). Atravessa os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Em parte de sua extensão tem também a denominação oficial de Rodovia Governador Mário Covas.<br />Segue no sentido Norte - Sul por praticamente todo o litoral leste brasileiro, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. Tem dois trechos não construídos entre Peruíbe (SP) e Iguape (SP), e entre Cananéia (SP) e Garuva (SC). Encontra-se em duplicação entre Palhoça (SC) e Osório (RS).<br />É uma das mais importantes rodovias brasileiras, parte da Rodovia Panamericana.<br />O Governo Federal também está duplicando o trecho entre Natal, no Rio Grande do Norte, e Palmares, em Pernambuco, totalizando 336,5 quilômetros de extensão, com investimentos na ordem de R$ 1,5 bilhão<br />O Governo Federal também está duplicando o trecho entre Natal, no Rio Grande do Norte, e Palmares, em Pernambuco, totalizando 336,5 quilômetros de extensão, com investimentos na ordem de R$ 1,5 bilhão</span></div>PORTAL TERRAS POTIGUARES http://www.blogger.com/profile/02372469396549233631noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2386844814326658496.post-49691577090911136822009-10-12T18:19:00.000-07:002009-10-12T18:22:48.052-07:00BR 304 - NATAL/FORTALEZA - VIA MOSSORÓ<div align="justify"><br /><span style="color:#009900;">BR-304 é uma rodovia federal brasileira diagonal que liga Natal, capital do Rio Grande do Norte, até Fortaleza, capital do Ceará.<br />Importante salientar que a rodovia passa por Mossoró, que é a segunda cidade mais populosa do Rio Grande do Norte e uma das maiores e importantes cidades do interior nordestino.<br />Interliga a cidade de Natal até a BR-116, em Boqueirão do Cesário, já no Ceará.<br />Com o advento da Copa do Mundo de 2014 que vai ser realizada nos dois estados, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) juntamente com o deputado Eunício de Oliveira (PMDB-CE) quer a inclusão da duplicação do trecho Natal-RN/Aracati-CE no chamado PAC da copa. A duplicação entre Aracati e Fortaleza já foi realizada - com a estrada duplicada uma viagem entre as duas capitais terá a duração média de duas horas e trinta minutos</span></div>PORTAL TERRAS POTIGUARES http://www.blogger.com/profile/02372469396549233631noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2386844814326658496.post-76312618102532330072009-05-29T02:46:00.000-07:002009-05-29T02:49:12.404-07:00PORTOS RN<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDLAXf2GU9KbK2SHFKqn8esvd3Gxg70huie5Wn2nLP-bH_nrTULqmghKPwoJul85Cc7Fax8WI3L3DnyIpec87cmEQT5XHGq8BZ7RVztWP8hKYZ5YZ0KKmINhBpNbo26q0wsK7PjkYVPC8J/s1600-h/CODERN.bmp"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 124px; height: 124px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDLAXf2GU9KbK2SHFKqn8esvd3Gxg70huie5Wn2nLP-bH_nrTULqmghKPwoJul85Cc7Fax8WI3L3DnyIpec87cmEQT5XHGq8BZ7RVztWP8hKYZ5YZ0KKmINhBpNbo26q0wsK7PjkYVPC8J/s320/CODERN.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5341180384842719298" border="0" /></a><span style=";font-family:";font-size:100%;" >A história do Porto de Natal, do Terminal Salineiro de Areia Branca e da Companhia Docas do Rio Grande do Norte é um marco para a história do próprio Estado do Rio Grande do Norte. <o:p></o:p></span><div style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-right: 35.35pt; margin-left: 14.2pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"><span style=";font-family:";font-size:100%;" >O projeto inicial do Porto de Natal foi aprovado em 14 de dezembro de 1922, através de decreto. No entanto, só dez anos depois, em 1932, o decreto de número 21.995, assinado pelo presidente Getúlio Vargas, à frente do Governo Provisório da República dos Estados Unidos do Brasil, cria o Porto de Natal. No dia 21 de outubro desse mesmo ano o decreto é publicado no Diário Oficial da União. De imediato começou a construção do Porto de Natal. A obra foi gerenciada pelo engenheiro Hildebrando de Góis que na época chefiava a extinta Inspetoria Fiscal dos Portos, Rios e Canais com sede no Rio de Janeiro. O engenheiro Décio Fonseca foi o primeiro administrador do Porto de Natal.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-right: 35.35pt; margin-left: 14.2pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"><span style=";font-family:";font-size:100%;" >Já o Terminal Salineiro de Areia Branca foi inaugurado no dia 1º de março de 1974. Construído de aço, em alto mar, com aproximadamente 15 mil metros quadrados, ele passou a ser o principal ponto de escoamento do sal produzido no Rio Grande do Norte. A primeira operação ocorreu no dia 04 de setembro de 1974.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-right: 35.35pt; margin-left: 14.2pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"><span style=";font-family:";font-size:100%;" >Na construção desse terminal foram investidos 35 milhões de dólares. O projeto de engenharia da empresa americana Soros Associates Consulting Engeneers ganhou o reconhecimento internacional pelas entidades de engenharia marítima e foi considerado um dos dez melhores projetos em todos os ramos da engenharia. É uma obra pioneira em toda a América Latina. O Porto Ilha é retangular, mede 92 metros de largura e 166 metros de comprimento. Foi aterrado com material coralíneo tirado da região e coberto com um piso de sal para garantir a pureza do produto armazenado.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"> </div><div align="center"><div style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"> </div><table class="MsoNormalTable" style="width: 95%;" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" width="95%"> <tbody><tr style="color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;" align="justify"> <td style="padding: 0cm;"> <p class="MsoNormal" style="margin-right: 35.35pt; margin-left: 14.2pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:100%;" >Hoje responsável pela administração dos portos de Natal, Maceió e Areia Branca, a Companhia Docas do Rio Grande do Norte - CODERN, empresa de economia mista, vinculada ao Ministério dos Transportes, foi criada através do Decreto de nº 66.154, de 03 de fevereiro de 1970, publicado no Diário Oficial da União em 06 de fevereiro do mesmo ano. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-right: 35.35pt; margin-left: 14.2pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:100%;" >Inicialmente ela foi chamada de TERMINAIS SALINEIROS DO RIO GRANDE DO NORTE - TERMISA. No dia 20 de janeiro de 1978 passou a ter uma nova denominação por decisão de uma assembléia geral de acionistas: Companhia Docas do Rio Grande do Norte - CODERN. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-right: 35.35pt; margin-left: 14.2pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:100%;" >A partir de 1983, seguindo a determinação de uma Assembléia Geral de Acionistas da PORTOBRÁS de 06 de abril de 1981, a administração do Porto de Natal passou a ser uma atribuição da Companhia Docas do Rio Grande do Norte - CODERN<o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style=""> <td style="padding: 0cm;"><div style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-right: 35.35pt; margin-left: 14.2pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"><span style=";font-family:";font-size:100%;" >A história dos portos do Rio Grande do Norte<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-right: 35.35pt; margin-left: 14.2pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"><span style=";font-family:";font-size:100%;" >A história do Porto de Natal, do Terminal Salineiro de Areia Branca e da Companhia Docas do Rio Grande do Norte é um marco para a história do próprio Estado do Rio Grande do Norte. <o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-right: 35.35pt; margin-left: 14.2pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"><span style=";font-family:";font-size:100%;" >O projeto inicial do Porto de Natal foi aprovado em 14 de dezembro de 1922, através de decreto. No entanto, só dez anos depois, em 1932, o decreto de número 21.995, assinado pelo presidente Getúlio Vargas, à frente do Governo Provisório da República dos Estados Unidos do Brasil, cria o Porto de Natal. No dia 21 de outubro desse mesmo ano o decreto é publicado no Diário Oficial da União. De imediato começou a construção do Porto de Natal. A obra foi gerenciada pelo engenheiro Hildebrando de Góis que na época chefiava a extinta Inspetoria Fiscal dos Portos, Rios e Canais com sede no Rio de Janeiro. O engenheiro Décio Fonseca foi o primeiro administrador do Porto de Natal.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-right: 35.35pt; margin-left: 14.2pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"><span style=";font-family:";font-size:100%;" >Já o Terminal Salineiro de Areia Branca foi inaugurado no dia 1º de março de 1974. Construído de aço, em alto mar, com aproximadamente 15 mil metros quadrados, ele passou a ser o principal ponto de escoamento do sal produzido no Rio Grande do Norte. A primeira operação ocorreu no dia 04 de setembro de 1974.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-right: 35.35pt; margin-left: 14.2pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"><span style=";font-family:";font-size:100%;" >Na construção desse terminal foram investidos 35 milhões de dólares. O projeto de engenharia da empresa americana Soros Associates Consulting Engeneers ganhou o reconhecimento internacional pelas entidades de engenharia marítima e foi considerado um dos dez melhores projetos em todos os ramos da engenharia. É uma obra pioneira em toda a América Latina. O Porto Ilha é retangular, mede 92 metros de largura e 166 metros de comprimento. Foi aterrado com material coralíneo tirado da região e coberto com um piso de sal para garantir a pureza do produto armazenado.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-right: 35.35pt; margin-left: 14.2pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"><span style=";font-family:";font-size:100%;" >Hoje responsável pela administração dos portos de Natal, Maceió e Areia Branca, a Companhia Docas do Rio Grande do Norte - CODERN, empresa de economia mista, vinculada ao Ministério dos Transportes, foi criada através do Decreto de nº 66.154, de 03 de fevereiro de 1970, publicado no Diário Oficial da União em 06 de fevereiro do mesmo ano. <o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-right: 35.35pt; margin-left: 14.2pt; line-height: normal; text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"><span style=";font-family:";font-size:100%;" >Inicialmente ela foi chamada de TERMINAIS SALINEIROS DO RIO GRANDE DO NORTE - TERMISA. No dia 20 de janeiro de 1978 passou a ter uma nova denominação por decisão de uma assembléia geral de acionistas: Companhia Docas do Rio Grande do Norte - CODERN. <o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-right: 35.35pt; margin-left: 14.2pt; line-height: normal; text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:10;" ><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic; font-weight: bold;font-size:100%;" >A partir de 1983, seguindo a determinação de uma Assembléia Geral de Acionistas da PORTOBRÁS de 06 de abril de 1981, a administração do Porto de Natal passou a ser uma atribuição da Companhia Docas do Rio Grande do Norte - CODERN.</span> <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-right: 35.35pt; margin-left: 14.2pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:10;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-right: 35.35pt; margin-left: 14.2pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:10;" ><o:p> </o:p></span></p> </td> </tr> </tbody></table> </div>PORTAL TERRAS POTIGUARES http://www.blogger.com/profile/02372469396549233631noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2386844814326658496.post-68727852592766189912009-05-04T20:09:00.002-07:002009-05-04T20:13:24.849-07:00INÍCIO E FIM DO RAMAL MOSSORÓ/SOUSA<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 12"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 12"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><o:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="PersonName"></o:smarttagtype><link rel="themeData" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx"><link rel="colorSchemeMapping" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:dontvertaligncellwithsp/> <w:dontbreakconstrainedforcedtables/> <w:dontvertalignintxbx/> <w:word11kerningpairs/> <w:cachedcolbalance/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathpr> <m:mathfont val="Cambria Math"> <m:brkbin val="before"> <m:brkbinsub val="--"> <m:smallfrac val="off"> <m:dispdef/> <m:lmargin val="0"> <m:rmargin val="0"> <m:defjc val="centerGroup"> <m:wrapindent val="1440"> <m:intlim val="subSup"> <m:narylim val="undOvr"> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" defunhidewhenused="true" defsemihidden="true" defqformat="false" defpriority="99" latentstylecount="267"> <w:lsdexception locked="false" priority="0" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Normal"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="heading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="35" qformat="true" name="caption"> <w:lsdexception locked="false" priority="10" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" name="Default Paragraph Font"> <w:lsdexception locked="false" priority="11" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtitle"> <w:lsdexception locked="false" priority="22" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Strong"> <w:lsdexception locked="false" priority="20" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="0" name="Normal (Web)"> <w:lsdexception locked="false" priority="59" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Table Grid"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Placeholder Text"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="No Spacing"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Revision"> <w:lsdexception locked="false" priority="34" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="List Paragraph"> <w:lsdexception locked="false" priority="29" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="30" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="19" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="21" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="31" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="32" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="33" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Book Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="37" name="Bibliography"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" qformat="true" name="TOC Heading"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><object classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D" id="ieooui"></object> <style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style> <![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 159 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1073750139 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:EN-US;} p {mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0cm; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:ZH-CN;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-size:10.0pt; mso-ansi-font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:10.0pt; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-hansi-font-family:Calibri;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} </style> <![endif]--> <div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Entre os percussores e idealizadores da Estrada de Ferro Mossoró – Sousa destaca-se o nome de Jonh Ulricc Graff, suíço de nascimento. Ele chegou em Mossoró no ano de 1866 em companhia de Henrique Burly, Rodolfo Guysne e em Mossoró fundaram a casa J.U. GRAFF & CIA., que importava tecidos e exportava diversas mercadorias como algodão, ceras e peles de animais.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Ulrich Graff tinha sido convidado, ao chegar da Suíça, a instalar-se em Macaíba, mas atendendo convite do vigário Antonio Joaquim Rodrigues preferiu estabelecer-se em Mossoró e região.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Um de seus sonhos era o da construção de uma estrada de ferro que possibilitasse o transporte de mercadorias através do sistema ferroviário. Após batalha neste sentido, Graff tornou-se concessionário da estrada de ferro em direção ao rio São Francisco, através da concessão da Lei Provincial nº 748, de 26 de agosto de 1875, sancionada pelo 35º Presidente da Província do Rio Grande do Norte, Dr. José Bernardo Galvão Alcoforado Júnior (10/05/1875 – 20/06/1876), cujo prospecto inclui uma introdução, condições topográficas da obra e orçamento do custo de todas as obras do porto de Mossoró e Luís Gomes.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Pelo projeto de Graff e demais idealizadores da obra, a estrada de ferro partiria de Mossoró em direção aos limites da província, passando por Apodi e Pau dos Ferros (NÃO É DE AGORA QUE APODI PERDE INVESTIMENTO). Previa-se a construção de uma linha provisória a ser iniciada dentro de três anos e concluída <st1:personname productid="em oito. A" st="on">em oito. A</st1:personname> estrada definitiva viria cinco anos depois da provisória e concedia-se à empresa construtora um privilégio de 90 anos, pois o objetivo de Graff era formentar a vinda de imigrantes para Mossoró a partir da implementação da economia da estrada de ferro</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Porém, a sorte mostrou-se adversa a Graff. Impossibilitado de levantar recursos financeiros para a edificação da obra, ele viu sua luta se desvanecer ao mesmo tempo em que uma série de prejuízos comerciais se abatia sobre si. O Decreto nº 8.598, de 17 de julho de 1882, sancionado pelo 42º presidente da Província, Francisco de Gouveia Cunha Barreto (13/4/1882 – 21/7/1883), que declarava a caducidade da obra, contribuindo para Graff se dirigisse até o Amazonas para tentar novamente a vida, onde veio a morrer. Não chegou a ver completo seu sonho de dotar Mossoró de uma linha ferroviário. Porém seu sonho, mesmo depois de morto foi realizado, cujo sonho, talvez tenha virado pesadelo com a<span style=""> </span>extinção de sua estrada de ferro.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Outros substitutos apareceram falando. Altas vozes ressoaram na República, na Câmara dos Deputados e no Senado, indicado<span style=""> </span>a necessidade imediata de uma ferrovia que ligasse o litoral potiguar às margens do rio São Francisco, estrada de incalculável valor econômico e estratégico.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Em 25 de agosto de 1910, o então governador Alberto maranhão fizera concessão da linha férrea do Porto Franco até a comunidade de Alexandria, a firma Albuquerque & Cia. Posteriormente o Governador do Estado renunciou a todos os direitos da concessão para facilitar os auxiliares federais.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Os 241 quilômetros constituíam vitória contra todos os elementos negativos e as dificuldades imprevistas que retardaram anos e anos a iniciativa indeclinável. Durantes anos e anos o Juiz de Direito de Mossoró, Dr. Felipe Néri de Brito Guerra (26/05/1867 – 04/05/1951) e o farmacêutico Jerônimo Rosado (08/12/1861 25/11/1930), estudaram e escreveram defendendo a idéia que os apaixona, com uma obstinação, uma tenacidade, uma alegria que todos contagiaram. Não possuíam interesse que não fosse a razão coletiva. Desajudados e sozinhos encarnavam a idéia de Urich Graff.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Em 1958 a Estrada Mossoró/Sousa foi comprada pelo governo federal, integrando-se portanto, a Rede Ferroviária do Nordeste, subsidiada a R.F.F.S.A</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">ESTAÇÕES<o:p></o:p></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">PORTO FRANCO<o:p></o:p></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">PORTO FRANCO FOI SÍMBOLO DE UM PERÍODO DE MUITO PROGRESSO</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Passageiros e cargas de Mossoró passaram obrigatoriamente pelo velho porto de Grossos</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Quem por acaso chegar à salina Piabinha, a dois quilômetros do perímetro urbano de Grossos, não imagina que ali foi o ponto central de embarque e desembarque de passageiros e mercadorias procedentes de Mossoró com destino a várias parte do Brasil</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Extensão do povoado de Carro Quebrado, quando, por volta de 1750, desembarcou o capitão José Alves de Oliveira, cunhado do sargento-mor ANTONIO DE SOUZA MACHADO, considerado o primeiro habitante de Grossos e fundador da cidade de Mossoró – Porto Franco foi um dos capítulos principais da origem de Mossoró</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Porto Franco, situado na então vila de Grossos, pertencente ao município de Areia Branca. Sua construção teve início em 1912 e inaugurado em<span style=""> </span>19 de março de 1915 com a saída da locomotiva “Alberto Maranhão” que seguiu destino a estação ferroviária de Mossoró, atual Estação das Artes Elizeu ventania, recebida com aplausos. O Dr.. João Tome de Sabóia, mais tarde presidente do Estado do Ceará, Coronel Vicente Sabóia de Albuquerque<span style=""> </span>(01/05/1947), sócio da firma concessionária da ferrovia, Farmacêutico Jerônimo Rosado, Camilo Figueiredo, Rodolfo Fernandes, Coronel Bento Fernandes, Vicente Carlos Sabóia Filho, engenheiros construtores, viajavam na plataforma do carro chefe que ostentava o pavilhão nacional empunhado pelo mais velho habitante de Mossoró, Quintiniano Fraga. Ao chegar à estação improvisada, falou o Coronel Bento Fernandes Pimenta, em discurso original e histórico, quando pedia a trem que sempre viesse devagar para não trazer a morte às pessoas que se apinhavam ao longo da estação, A linha férrea de Porto Franco a Mossoró funcionou até 1955, quando foi desativada, Em 1971 eu morava as margens da BR 304, saída para Fortaleza, mais precisamente próximo<span style=""> </span>ao Posto Maranata, e naquela época a estrada já não mais funcionava</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">O que motivou a desativação do ramal foi exatamente as construções de rodovias estaduais e federais, porém, não esquecendo, que esse ramal no período mais de 40 anos de existência (1915 – 1955) foi de suma importância para o crescimento da cidade de Mossoró. Era o principal escoadouro de produtos de toda a região Oeste Potiguar, bem como na principal via de acesso ao porto.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">A ferrovia ligava a Vila de Grossos a Mossoró. Mas tinha prosseguimento<span style=""> </span>final na cidade de Souza, cuja estação paraibana foi inaugurada em<span style=""> </span>29 de dezembro de 1951, com 342 quilômetros, passando pelas comunidades de Mossoró, São Sebastião, atual Governador Dix-sept Rosado, Caraúbas, Olho d’Água do Borges, Patu, Almino Afonso, Lucrecia, Mineiro, atual Frutuoso Gomes, Demétrio Lemos, atual Antonio Martins, Alexandria, Santa Cruz-PB e Sousa-PB e fazia bifurcação a rede Viação Cearense<i>, ou seja,<span style=""> </span>encontrando-se com a linha Recife-Fortaleza</i>.Dentre os produtos que seguiam de Mossoró para vários Estados brasileiros, destacam-se o óleo de oiticica, algodão, sal, Cera de Carnaúba, animais que seguiam para Santos-SP e lá para país da Europa, como também o Gesso que era embarcado para Pernambuco.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Da estrutura imponente de Porto Franco nos tempos em que o transporte fluvial era imprescindível à economia<span style=""> </span>de Mossoró e região, n~~ao existe mais nada, somente a lembrança dos mais velhos. A força do tempo e a ação implacável da maresia conspiraram contra o velho porto.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Do velho trapiche, últimas marcas da extinta estrutura de Porto Franco, restam apenas alguns destroços. “As ostras comeram o trapiche que ruiu e hoje no lugar está instalada a Salina Piabinha”. Onde funcionava o Cais de Porto Franco, hoje funciona a casa de bombas da Salina Piabinha, por onde passa toda a água para os baldes de evaporação.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Quando criança lembra-me de muitas embarcações tragadas no rio Mossoró, depois da barragem de Passagem de Pedras. Eu e meu tio Vicente começávamos a pescar camarão logo após a comunidade de Passagem de Pedras e íamos até próximo a Grossos, daí lembro, apesar de quatro décadas, ainda recordo de muitas coisas daquele porto. Da estrada de ferro, conhecia igual as palmas de minhas mães, tendo em vista que minha vó morava nas primeiras casas próximo a ponte de ferro e<span style=""> </span>meu tio morava as margens da Br 304, saída para Fortaleza, na época,<span style=""> </span>mato, cajueiral e pinheiro, daí, muitas vezes seguia pelos trios até muito longe, com destino ao posto, e quando<span style=""> </span>queria vir a residência de minha saudosa Vovó, não sabia ir pela BR , daí, bastava seguir<span style=""> </span>pelos trios do ramal Porto Franco a Mossoró, que não tinha erro.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Por esses e outros motivos me acho no direito de dissecar um pouco da história da estrada de Ferro de Porto Franco a Sousa. A conheci de ponta a ponta, digo melhor, de Mossoró a Santa Cruz na Paraíba. Certa vez segui pelos trios de Alexandria, passando pela comunidade de Maniçoba até a cidade de Santa Cruz-PB. </p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Meu próximo passa, se ainda existir espaço, com certeza não, de seguir a trilha do ramal de Mossoró a Porto Franco, com certeza, ainda existem muitos pontilhões, bueiros e aterro.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">MOSSORÓ<o:p></o:p></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Em 19 de março de 1915, numa sexta-feira, era inaugurado oficialmente o primeiro trecho da estrada de ferro de Mossoró, entre Porto Franco e esta cidade., havia iniciado no dia 31 de agosto de 1912 pela Companhia Estrada de Ferro de Mossoró S.A., através da firma Sabóia de Albuquerque <st1:personname productid="em Companhia Era" st="on">em Companhia Era</st1:personname> um sonho antigo que se realizava, por isso, quando a locomotiva “Alberto Maranhão” chegou à estação, foi recebida com aplauso. Na plataforma do carro-chefe da composição, viajavam: João Tomé de Sabóia, Cel. Vicente Sabóia de Albuquerque, farmacêutico Jerônimo Rosado, Camilo Filgueira, Rodolfo Fernandes, Cel. Bento Praxedes, Vicente Carlos de Sabóia Filho, além do mais velho habitante da cidade, o Sr. Quintiniano Fraga, que ostentava o pavilhão nacional. Aquele 19 de março foi realmente uma data muito importante para Mossoró.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Quando Jonh<span style=""> </span>Urich Graf lançou o projeto da estrada de ferro, entendia que o progresso de Mossoró dependia da velocidade com que conseguisse importar e exportar os seus produtos. As tropas de burros, que até então transportavam as mercadorias, já não eram suficientes para atender a um mercado crescente como o de Mossoró. Fazia-se mister a construção de uma ferrovia, que entre outros benefícios, baratearia os fretes e diminuiria o tempo de transporte.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Mas o tempo que se levou para concluir a estrada de ferro de Mossoró foi muito longo e quando finalmente ficou pronta, os objetivos dos primeiros tempos já não poderiam mais ser alcançados. O caminhão já havia invadido as estradas, e com ele o trem não podia competir, nem em velocidade nem em tempo. </p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Apesar de tudo, a ferrovia foi de muita utilidade para Mossoró, sendo, por longo tempo, o meio de transporte mais utilizado pela população, tanto para carga como para passageiros. </p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Hoje,<span style=""> </span>depois de 94 anos, ninguém fala mais daquele 19 de março de 1915, que tanto orgulho deu ao povo de Mossoró. A estrada de ferro que fora inaugurada naquela data, já não existe mais. A estação de embarque transformou-se em Estação das Artes; seus trilhos foram arrancados em grandes trechos, suas oficinas estão em ruínas e das locomotivas, que antes cortavam a cidade, não se tem mais notícias. A velha “Maria Fumaça” desapareceu para sempre nas nuvens do esquecimento. Apenas alguns quadros, pendurados nas paredes do museu, lembram da data que pela primeira vez o progresso chegava a Mossoró.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">SITIO CAMURUPIM, MOSSORÓ – 01/11/1926</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">QUILOMETRO 61, NA ÉPOCA, MUNICIPIO DE MOSSORÓ, HOJE, GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO – 01/11/1923</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">POVOADO DE SÃO SEBASTIÃO, MUNICÍPIO DE MOSSORÓ, ATUAL CIDADE DE GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO – 01/11/1926. Atualmente funciona o Palácio Dix-sept Rosado, sede da Prefeitura Municipal de Governador Dix-sept Rosado</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">CARAÚBAS – 30/09/1936</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">A ESTAÇÃO: A estação de <i>Caraúbas</i> estava em ruínas, até ser recentemente reformada (2007) pela Prefeitura local e transformada em Casa de Cultura Popular "<i>Manoel do Violão</i>".</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">JORDÃO – 30/09/1936</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">PATU – 30/09/1936</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">ALMINO AFONSO – 30/09/1937</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">LUCRÉCIA -<span style=""> </span>31/12/1948</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Mineiro,<span style=""> </span>ATUAL FRUTUOSO GOMES – 31/12/1941</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">DEMÉTRIO LEMOS, ATUAL ANTÔNIO MARTINS -<span style=""> </span>29/10/1948</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">ALEXANDRIA – 29/10/1948</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">A estação de Alexandria inaugurada em<span style=""> </span>29 de outubro de 1948, que teve como primeiro o senhor Inácio Loyola, que assumiu na data da inauguração e foi substituído pelo senhor João Alves sobrinho. DE Alexandria, a linha férrea segue rumo à Sousa, no vizinho Estado da Paraíba, passando pela comunidade de Santa Cruz. Atualmente a estação está totalmente restaurada e bem conservada. E sem trilhos, retirados em 2002</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Ao ser inaugurado era integrantes da estação ferroviária de Mossoró, mais tarde, mais precisamente em 1951, ao atingir a cidade de Sousa, passou<span style=""> </span>a denominar-se estrada de ferro Mossoró/Sousa.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">AGENTES EM ALEXANDRIA</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">1º - Nicácio Loyola Melo</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">2º - José Alves Sobrinho</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">3º - Augusto Segundo Fernandes</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Natural de Campo Grande – RN, nascido a 28 de março de 1911, filho de João Augusto Fernandes e de Heduvirges Gurgel do Amaral. Casou-se em 18 de janeiro de 1940. com RAIMUNDA FERNANDES BENEVIDES, nascida no sítio Igaparé, município de Caraúbas-RN, a 26 de dezembro de 1926,com os seguintes filhos: Maria José Fernandes Gurgel de Souza, nascida a 29 de outubro de 1944; José Maria Gurgel, nascido a 12 de janeiro de 1946, João Augusto Fernandes Neto, nascido a 8 de março de 1947; Abgail Fernandes Gurgel, nascida a 21 de dezembro de 1948; Augusto Fernandes Gurgel, nascido a 3 de abril de 1952; e Carlos Fernandes Gurgel, conhecido popularmente por “CARLINHOS DO BANCO DO BRASIL.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Augusto Fernandes Faleceu em Alexandria no dia 21 de março de 1974</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">4º - Juarez Fernandes Pedrosa</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">5º - José Basílio Alves</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">6º - Gesualdo Gurgel de Almeida</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">7º - FRANCISCO ISMAEL DOS SANTOS</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">SÍTIO MANIÇOBA,ALEXANDRIA – 29/12/1951</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">ENTÃO POVOADO E ATUAL CIDADE DE SANTA CRUZ-PB – NA ÉPOCA, ENCRAVADO NO MUNICÍPIO DE SOUSA</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">29/12/1951</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">SOUSA-PB</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">29/12/1951</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Inaugurado no dia<span style=""> </span>29 de dezembro de 1951. Veja o teor de um telegrama datado de<span style=""> </span>1951, publicado no Diário Oficial de 27 de dezembro de 1951, endereçado ao Exmº Presidente da Republica, Getúlio Dornelles Vargas (31/01/1951 a 24/08/1954), com o seguinte despacho telegráfico:</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">In Diário Oficial, de 27/12/1951:</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">De Mossoró – Rio Grande do Norte – Cumpro grato dever de comunicar a Vossa excelência a conclusão dos trabalhos de ligação Mossoró – Sousa, iniciados em 1919. Em nome dos ferroviários convido Vossa excelência para honrar com sua presença a solenidade de inauguração<span style=""> </span>que se realizará a 29 de dezembro<span style=""> </span>corrente. Respeitosas saudações.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Ass. : Agenor Susini Ribeiro – Administrador da estrada de Ferro Mossoró - Sousa</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">O FIM<o:p></o:p></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Por determinação do Governo Federal, no dia 01 de outubro de 1991 todas as estações do ramal Mossoró/Sousa, que tanto beneficiou a classe menos favorecida fecharam suas portas</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"><span style="">A desativação do ramal Mossoró-Sousa ocorreu em 1995e ninguém fez nada em prol da estrada de ferro, pelo contrário, nossos políticos venderam por preço de banana. No dia 19 de abril de 2001, uma quinta-feira, o ramal foi vendido por R$ 2,7 milhões. Foram 372 quilômetros de trilhos, dormentes, acessórios de via permanentes, lastros, obras de artes, bueiros, pontes, pontilhões e outros equipamentos. Nos 13 lotes foram excluídos os terrenos das antigas estações de passageiros.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"><span style="">O Leilão durou poucos minutos. Os arrematadores conseguiram compram o ramal quase nos lanços iniciais. Alguns poucos trechos foram disputados pelos empresários que vieram de diversos <span style=""> </span>Estados. O lote mais caro foi quem abriu o leilão. Deveria ser o último, mas pela importância teve prioridade, Foi o que fica entre os municípios de Governador Dix-sept Rosado e Mossoró, Com 39.626 quilômetros de leito de férrea, com 13 metros de largura, iniciando<span style=""> </span>no último aparelho de mudança de via da estação de Gov. Dix-sept Rosado até o terreno das antigas oficinas de Mossoró.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify;"><span style=""><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Ficaram excluídos os terrenos do pátio da estação de Governador Dix-sept Rosado, das oficinas de Mossoró e o terreno entre o terminal de Mossoró onde hoje funciona a Estação das Artes Elizeu Ventania</span><o:p></o:p></span></p> PORTAL TERRAS POTIGUARES http://www.blogger.com/profile/02372469396549233631noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-2386844814326658496.post-72891893974924915772009-05-04T20:09:00.001-07:002009-05-04T20:12:07.180-07:00INÍCIO E FIM DO RAMAL MOSSORÓ/SOUSA<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 12"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 12"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><o:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="PersonName"></o:smarttagtype><link rel="themeData" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx"><link rel="colorSchemeMapping" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:dontvertaligncellwithsp/> <w:dontbreakconstrainedforcedtables/> <w:dontvertalignintxbx/> <w:word11kerningpairs/> <w:cachedcolbalance/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathpr> <m:mathfont val="Cambria Math"> <m:brkbin val="before"> <m:brkbinsub val="--"> <m:smallfrac val="off"> <m:dispdef/> <m:lmargin val="0"> <m:rmargin val="0"> <m:defjc val="centerGroup"> <m:wrapindent val="1440"> <m:intlim val="subSup"> <m:narylim val="undOvr"> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" defunhidewhenused="true" defsemihidden="true" defqformat="false" defpriority="99" latentstylecount="267"> <w:lsdexception locked="false" priority="0" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Normal"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="heading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="35" qformat="true" name="caption"> <w:lsdexception locked="false" priority="10" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" name="Default Paragraph Font"> <w:lsdexception locked="false" priority="11" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtitle"> <w:lsdexception locked="false" priority="22" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Strong"> <w:lsdexception locked="false" priority="20" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="0" name="Normal (Web)"> <w:lsdexception locked="false" priority="59" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Table Grid"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Placeholder Text"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="No Spacing"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Revision"> <w:lsdexception locked="false" priority="34" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="List Paragraph"> <w:lsdexception locked="false" priority="29" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="30" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="19" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="21" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="31" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="32" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="33" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Book Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="37" name="Bibliography"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" qformat="true" name="TOC Heading"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><object classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D" id="ieooui"></object> <style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style> <![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 159 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1073750139 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:EN-US;} p {mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0cm; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:ZH-CN;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-size:10.0pt; mso-ansi-font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:10.0pt; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-hansi-font-family:Calibri;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} </style> <![endif]--> <p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">O COMÉCIO E O FIM<span style=""> </span>DO RAMAL<span style=""> </span>MOSSORÓ /SOUSA<o:p></o:p></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Entre os percussores e idealizadores da Estrada de Ferro Mossoró – Sousa destaca-se o nome de Jonh Ulricc Graff, suíço de nascimento. Ele chegou em Mossoró no ano de 1866 em companhia de Henrique Burly, Rodolfo Guysne e em Mossoró fundaram a casa J.U. GRAFF & CIA., que importava tecidos e exportava diversas mercadorias como algodão, ceras e peles de animais.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Ulrich Graff tinha sido convidado, ao chegar da Suíça, a instalar-se em Macaíba, mas atendendo convite do vigário Antonio Joaquim Rodrigues preferiu estabelecer-se em Mossoró e região.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Um de seus sonhos era o da construção de uma estrada de ferro que possibilitasse o transporte de mercadorias através do sistema ferroviário. Após batalha neste sentido, Graff tornou-se concessionário da estrada de ferro em direção ao rio São Francisco, através da concessão da Lei Provincial nº 748, de 26 de agosto de 1875, sancionada pelo 35º Presidente da Província do Rio Grande do Norte, Dr. José Bernardo Galvão Alcoforado Júnior (10/05/1875 – 20/06/1876), cujo prospecto inclui uma introdução, condições topográficas da obra e orçamento do custo de todas as obras do porto de Mossoró e Luís Gomes.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Pelo projeto de Graff e demais idealizadores da obra, a estrada de ferro partiria de Mossoró em direção aos limites da província, passando por Apodi e Pau dos Ferros (NÃO É DE AGORA QUE APODI PERDE INVESTIMENTO). Previa-se a construção de uma linha provisória a ser iniciada dentro de três anos e concluída <st1:personname productid="em oito. A" st="on">em oito. A</st1:personname> estrada definitiva viria cinco anos depois da provisória e concedia-se à empresa construtora um privilégio de 90 anos, pois o objetivo de Graff era formentar a vinda de imigrantes para Mossoró a partir da implementação da economia da estrada de ferro</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Porém, a sorte mostrou-se adversa a Graff. Impossibilitado de levantar recursos financeiros para a edificação da obra, ele viu sua luta se desvanecer ao mesmo tempo em que uma série de prejuízos comerciais se abatia sobre si. O Decreto nº 8.598, de 17 de julho de 1882, sancionado pelo 42º presidente da Província, Francisco de Gouveia Cunha Barreto (13/4/1882 – 21/7/1883), que declarava a caducidade da obra, contribuindo para Graff se dirigisse até o Amazonas para tentar novamente a vida, onde veio a morrer. Não chegou a ver completo seu sonho de dotar Mossoró de uma linha ferroviário. Porém seu sonho, mesmo depois de morto foi realizado, cujo sonho, talvez tenha virado pesadelo com a<span style=""> </span>extinção de sua estrada de ferro.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Outros substitutos apareceram falando. Altas vozes ressoaram na República, na Câmara dos Deputados e no Senado, indicado<span style=""> </span>a necessidade imediata de uma ferrovia que ligasse o litoral potiguar às margens do rio São Francisco, estrada de incalculável valor econômico e estratégico.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Em 25 de agosto de 1910, o então governador Alberto maranhão fizera concessão da linha férrea do Porto Franco até a comunidade de Alexandria, a firma Albuquerque & Cia. Posteriormente o Governador do Estado renunciou a todos os direitos da concessão para facilitar os auxiliares federais.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Os 241 quilômetros constituíam vitória contra todos os elementos negativos e as dificuldades imprevistas que retardaram anos e anos a iniciativa indeclinável. Durantes anos e anos o Juiz de Direito de Mossoró, Dr. Felipe Néri de Brito Guerra (26/05/1867 – 04/05/1951) e o farmacêutico Jerônimo Rosado (08/12/1861 25/11/1930), estudaram e escreveram defendendo a idéia que os apaixona, com uma obstinação, uma tenacidade, uma alegria que todos contagiaram. Não possuíam interesse que não fosse a razão coletiva. Desajudados e sozinhos encarnavam a idéia de Urich Graff.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Em 1958 a Estrada Mossoró/Sousa foi comprada pelo governo federal, integrando-se portanto, a Rede Ferroviária do Nordeste, subsidiada a R.F.F.S.A</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">ESTAÇÕES<o:p></o:p></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">PORTO FRANCO<o:p></o:p></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">PORTO FRANCO FOI SÍMBOLO DE UM PERÍODO DE MUITO PROGRESSO</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Passageiros e cargas de Mossoró passaram obrigatoriamente pelo velho porto de Grossos</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Quem por acaso chegar à salina Piabinha, a dois quilômetros do perímetro urbano de Grossos, não imagina que ali foi o ponto central de embarque e desembarque de passageiros e mercadorias procedentes de Mossoró com destino a várias parte do Brasil</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Extensão do povoado de Carro Quebrado, quando, por volta de 1750, desembarcou o capitão José Alves de Oliveira, cunhado do sargento-mor ANTONIO DE SOUZA MACHADO, considerado o primeiro habitante de Grossos e fundador da cidade de Mossoró – Porto Franco foi um dos capítulos principais da origem de Mossoró</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Porto Franco, situado na então vila de Grossos, pertencente ao município de Areia Branca. Sua construção teve início em 1912 e inaugurado em<span style=""> </span>19 de março de 1915 com a saída da locomotiva “Alberto Maranhão” que seguiu destino a estação ferroviária de Mossoró, atual Estação das Artes Elizeu ventania, recebida com aplausos. O Dr.. João Tome de Sabóia, mais tarde presidente do Estado do Ceará, Coronel Vicente Sabóia de Albuquerque<span style=""> </span>(01/05/1947), sócio da firma concessionária da ferrovia, Farmacêutico Jerônimo Rosado, Camilo Figueiredo, Rodolfo Fernandes, Coronel Bento Fernandes, Vicente Carlos Sabóia Filho, engenheiros construtores, viajavam na plataforma do carro chefe que ostentava o pavilhão nacional empunhado pelo mais velho habitante de Mossoró, Quintiniano Fraga. Ao chegar à estação improvisada, falou o Coronel Bento Fernandes Pimenta, em discurso original e histórico, quando pedia a trem que sempre viesse devagar para não trazer a morte às pessoas que se apinhavam ao longo da estação, A linha férrea de Porto Franco a Mossoró funcionou até 1955, quando foi desativada, Em 1971 eu morava as margens da BR 304, saída para Fortaleza, mais precisamente próximo<span style=""> </span>ao Posto Maranata, e naquela época a estrada já não mais funcionava</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">O que motivou a desativação do ramal foi exatamente as construções de rodovias estaduais e federais, porém, não esquecendo, que esse ramal no período mais de 40 anos de existência (1915 – 1955) foi de suma importância para o crescimento da cidade de Mossoró. Era o principal escoadouro de produtos de toda a região Oeste Potiguar, bem como na principal via de acesso ao porto.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">A ferrovia ligava a Vila de Grossos a Mossoró. Mas tinha prosseguimento<span style=""> </span>final na cidade de Souza, cuja estação paraibana foi inaugurada em<span style=""> </span>29 de dezembro de 1951, com 342 quilômetros, passando pelas comunidades de Mossoró, São Sebastião, atual Governador Dix-sept Rosado, Caraúbas, Olho d’Água do Borges, Patu, Almino Afonso, Lucrecia, Mineiro, atual Frutuoso Gomes, Demétrio Lemos, atual Antonio Martins, Alexandria, Santa Cruz-PB e Sousa-PB e fazia bifurcação a rede Viação Cearense<i>, ou seja,<span style=""> </span>encontrando-se com a linha Recife-Fortaleza</i>.Dentre os produtos que seguiam de Mossoró para vários Estados brasileiros, destacam-se o óleo de oiticica, algodão, sal, Cera de Carnaúba, animais que seguiam para Santos-SP e lá para país da Europa, como também o Gesso que era embarcado para Pernambuco.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Da estrutura imponente de Porto Franco nos tempos em que o transporte fluvial era imprescindível à economia<span style=""> </span>de Mossoró e região, n~~ao existe mais nada, somente a lembrança dos mais velhos. A força do tempo e a ação implacável da maresia conspiraram contra o velho porto.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Do velho trapiche, últimas marcas da extinta estrutura de Porto Franco, restam apenas alguns destroços. “As ostras comeram o trapiche que ruiu e hoje no lugar está instalada a Salina Piabinha”. Onde funcionava o Cais de Porto Franco, hoje funciona a casa de bombas da Salina Piabinha, por onde passa toda a água para os baldes de evaporação.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Quando criança lembra-me de muitas embarcações tragadas no rio Mossoró, depois da barragem de Passagem de Pedras. Eu e meu tio Vicente começávamos a pescar camarão logo após a comunidade de Passagem de Pedras e íamos até próximo a Grossos, daí lembro, apesar de quatro décadas, ainda recordo de muitas coisas daquele porto. Da estrada de ferro, conhecia igual as palmas de minhas mães, tendo em vista que minha vó morava nas primeiras casas próximo a ponte de ferro e<span style=""> </span>meu tio morava as margens da Br 304, saída para Fortaleza, na época,<span style=""> </span>mato, cajueiral e pinheiro, daí, muitas vezes seguia pelos trios até muito longe, com destino ao posto, e quando<span style=""> </span>queria vir a residência de minha saudosa Vovó, não sabia ir pela BR , daí, bastava seguir<span style=""> </span>pelos trios do ramal Porto Franco a Mossoró, que não tinha erro.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Por esses e outros motivos me acho no direito de dissecar um pouco da história da estrada de Ferro de Porto Franco a Sousa. A conheci de ponta a ponta, digo melhor, de Mossoró a Santa Cruz na Paraíba. Certa vez segui pelos trios de Alexandria, passando pela comunidade de Maniçoba até a cidade de Santa Cruz-PB. </p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Meu próximo passa, se ainda existir espaço, com certeza não, de seguir a trilha do ramal de Mossoró a Porto Franco, com certeza, ainda existem muitos pontilhões, bueiros e aterro.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">MOSSORÓ<o:p></o:p></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Em 19 de março de 1915, numa sexta-feira, era inaugurado oficialmente o primeiro trecho da estrada de ferro de Mossoró, entre Porto Franco e esta cidade., havia iniciado no dia 31 de agosto de 1912 pela Companhia Estrada de Ferro de Mossoró S.A., através da firma Sabóia de Albuquerque <st1:personname productid="em Companhia Era" st="on">em Companhia Era</st1:personname> um sonho antigo que se realizava, por isso, quando a locomotiva “Alberto Maranhão” chegou à estação, foi recebida com aplauso. Na plataforma do carro-chefe da composição, viajavam: João Tomé de Sabóia, Cel. Vicente Sabóia de Albuquerque, farmacêutico Jerônimo Rosado, Camilo Filgueira, Rodolfo Fernandes, Cel. Bento Praxedes, Vicente Carlos de Sabóia Filho, além do mais velho habitante da cidade, o Sr. Quintiniano Fraga, que ostentava o pavilhão nacional. Aquele 19 de março foi realmente uma data muito importante para Mossoró.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Quando Jonh<span style=""> </span>Urich Graf lançou o projeto da estrada de ferro, entendia que o progresso de Mossoró dependia da velocidade com que conseguisse importar e exportar os seus produtos. As tropas de burros, que até então transportavam as mercadorias, já não eram suficientes para atender a um mercado crescente como o de Mossoró. Fazia-se mister a construção de uma ferrovia, que entre outros benefícios, baratearia os fretes e diminuiria o tempo de transporte.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Mas o tempo que se levou para concluir a estrada de ferro de Mossoró foi muito longo e quando finalmente ficou pronta, os objetivos dos primeiros tempos já não poderiam mais ser alcançados. O caminhão já havia invadido as estradas, e com ele o trem não podia competir, nem em velocidade nem em tempo. </p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Apesar de tudo, a ferrovia foi de muita utilidade para Mossoró, sendo, por longo tempo, o meio de transporte mais utilizado pela população, tanto para carga como para passageiros. </p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Hoje,<span style=""> </span>depois de 94 anos, ninguém fala mais daquele 19 de março de 1915, que tanto orgulho deu ao povo de Mossoró. A estrada de ferro que fora inaugurada naquela data, já não existe mais. A estação de embarque transformou-se em Estação das Artes; seus trilhos foram arrancados em grandes trechos, suas oficinas estão em ruínas e das locomotivas, que antes cortavam a cidade, não se tem mais notícias. A velha “Maria Fumaça” desapareceu para sempre nas nuvens do esquecimento. Apenas alguns quadros, pendurados nas paredes do museu, lembram da data que pela primeira vez o progresso chegava a Mossoró.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">SITIO CAMURUPIM, MOSSORÓ – 01/11/1926</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">QUILOMETRO 61, NA ÉPOCA, MUNICIPIO DE MOSSORÓ, HOJE, GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO – 01/11/1923</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">POVOADO DE SÃO SEBASTIÃO, MUNICÍPIO DE MOSSORÓ, ATUAL CIDADE DE GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO – 01/11/1926. Atualmente funciona o Palácio Dix-sept Rosado, sede da Prefeitura Municipal de Governador Dix-sept Rosado</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">CARAÚBAS – 30/09/1936</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">A ESTAÇÃO: A estação de <i>Caraúbas</i> estava em ruínas, até ser recentemente reformada (2007) pela Prefeitura local e transformada em Casa de Cultura Popular "<i>Manoel do Violão</i>".</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">JORDÃO – 30/09/1936</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">PATU – 30/09/1936</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">ALMINO AFONSO – 30/09/1937</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">LUCRÉCIA -<span style=""> </span>31/12/1948</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Mineiro,<span style=""> </span>ATUAL FRUTUOSO GOMES – 31/12/1941</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">DEMÉTRIO LEMOS, ATUAL ANTÔNIO MARTINS -<span style=""> </span>29/10/1948</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">ALEXANDRIA – 29/10/1948</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">A estação de Alexandria inaugurada em<span style=""> </span>29 de outubro de 1948, que teve como primeiro o senhor Inácio Loyola, que assumiu na data da inauguração e foi substituído pelo senhor João Alves sobrinho. DE Alexandria, a linha férrea segue rumo à Sousa, no vizinho Estado da Paraíba, passando pela comunidade de Santa Cruz. Atualmente a estação está totalmente restaurada e bem conservada. E sem trilhos, retirados em 2002</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Ao ser inaugurado era integrantes da estação ferroviária de Mossoró, mais tarde, mais precisamente em 1951, ao atingir a cidade de Sousa, passou<span style=""> </span>a denominar-se estrada de ferro Mossoró/Sousa.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">AGENTES EM ALEXANDRIA</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">1º - Nicácio Loyola Melo</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">2º - José Alves Sobrinho</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">3º - Augusto Segundo Fernandes</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Natural de Campo Grande – RN, nascido a 28 de março de 1911, filho de João Augusto Fernandes e de Heduvirges Gurgel do Amaral. Casou-se em 18 de janeiro de 1940. com RAIMUNDA FERNANDES BENEVIDES, nascida no sítio Igaparé, município de Caraúbas-RN, a 26 de dezembro de 1926,com os seguintes filhos: Maria José Fernandes Gurgel de Souza, nascida a 29 de outubro de 1944; José Maria Gurgel, nascido a 12 de janeiro de 1946, João Augusto Fernandes Neto, nascido a 8 de março de 1947; Abgail Fernandes Gurgel, nascida a 21 de dezembro de 1948; Augusto Fernandes Gurgel, nascido a 3 de abril de 1952; e Carlos Fernandes Gurgel, conhecido popularmente por “CARLINHOS DO BANCO DO BRASIL.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Augusto Fernandes Faleceu em Alexandria no dia 21 de março de 1974</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">4º - Juarez Fernandes Pedrosa</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">5º - José Basílio Alves</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">6º - Gesualdo Gurgel de Almeida</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">7º - FRANCISCO ISMAEL DOS SANTOS</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">SÍTIO MANIÇOBA,ALEXANDRIA – 29/12/1951</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">ENTÃO POVOADO E ATUAL CIDADE DE SANTA CRUZ-PB – NA ÉPOCA, ENCRAVADO NO MUNICÍPIO DE SOUSA</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">29/12/1951</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">SOUSA-PB</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">29/12/1951</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Inaugurado no dia<span style=""> </span>29 de dezembro de 1951. Veja o teor de um telegrama datado de<span style=""> </span>1951, publicado no Diário Oficial de 27 de dezembro de 1951, endereçado ao Exmº Presidente da Republica, Getúlio Dornelles Vargas (31/01/1951 a 24/08/1954), com o seguinte despacho telegráfico:</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">In Diário Oficial, de 27/12/1951:</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">De Mossoró – Rio Grande do Norte – Cumpro grato dever de comunicar a Vossa excelência a conclusão dos trabalhos de ligação Mossoró – Sousa, iniciados em 1919. Em nome dos ferroviários convido Vossa excelência para honrar com sua presença a solenidade de inauguração<span style=""> </span>que se realizará a 29 de dezembro<span style=""> </span>corrente. Respeitosas saudações.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Ass. : Agenor Susini Ribeiro – Administrador da estrada de Ferro Mossoró - Sousa</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">O FIM<o:p></o:p></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Por determinação do Governo Federal, no dia 01 de outubro de 1991 todas as estações do ramal Mossoró/Sousa, que tanto beneficiou a classe menos favorecida fecharam suas portas</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"><span style="">A desativação do ramal Mossoró-Sousa ocorreu em 1995e ninguém fez nada em prol da estrada de ferro, pelo contrário, nossos políticos venderam por preço de banana. No dia 19 de abril de 2001, uma quinta-feira, o ramal foi vendido por R$ 2,7 milhões. Foram 372 quilômetros de trilhos, dormentes, acessórios de via permanentes, lastros, obras de artes, bueiros, pontes, pontilhões e outros equipamentos. Nos 13 lotes foram excluídos os terrenos das antigas estações de passageiros.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"><span style="">O Leilão durou poucos minutos. Os arrematadores conseguiram compram o ramal quase nos lanços iniciais. Alguns poucos trechos foram disputados pelos empresários que vieram de diversos <span style=""> </span>Estados. O lote mais caro foi quem abriu o leilão. Deveria ser o último, mas pela importância teve prioridade, Foi o que fica entre os municípios de Governador Dix-sept Rosado e Mossoró, Com 39.626 quilômetros de leito de férrea, com 13 metros de largura, iniciando<span style=""> </span>no último aparelho de mudança de via da estação de Gov. Dix-sept Rosado até o terreno das antigas oficinas de Mossoró.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify;"><span style=""><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Ficaram excluídos os terrenos do pátio da estação de Governador Dix-sept Rosado, das oficinas de Mossoró e o terreno entre o terminal de Mossoró onde hoje funciona a Estação das Artes Elizeu Ventania</span><o:p></o:p></span></p> PORTAL TERRAS POTIGUARES http://www.blogger.com/profile/02372469396549233631noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2386844814326658496.post-16168051758766416312009-05-04T20:09:00.000-07:002009-05-04T20:10:58.301-07:00INÍCIO E FIM DO RAMAL MOSSORÓ/SOUSA<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 12"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 12"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><o:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="PersonName"></o:smarttagtype><link rel="themeData" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx"><link rel="colorSchemeMapping" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:dontvertaligncellwithsp/> <w:dontbreakconstrainedforcedtables/> <w:dontvertalignintxbx/> <w:word11kerningpairs/> <w:cachedcolbalance/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathpr> <m:mathfont val="Cambria Math"> <m:brkbin val="before"> <m:brkbinsub val="--"> <m:smallfrac val="off"> <m:dispdef/> <m:lmargin val="0"> <m:rmargin val="0"> <m:defjc val="centerGroup"> <m:wrapindent val="1440"> <m:intlim val="subSup"> <m:narylim val="undOvr"> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" defunhidewhenused="true" defsemihidden="true" defqformat="false" defpriority="99" latentstylecount="267"> <w:lsdexception locked="false" priority="0" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Normal"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="heading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="35" qformat="true" name="caption"> <w:lsdexception locked="false" priority="10" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" name="Default Paragraph Font"> <w:lsdexception locked="false" priority="11" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtitle"> <w:lsdexception locked="false" priority="22" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Strong"> <w:lsdexception locked="false" priority="20" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="0" name="Normal (Web)"> <w:lsdexception locked="false" priority="59" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Table Grid"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Placeholder Text"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="No Spacing"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Revision"> <w:lsdexception locked="false" priority="34" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="List Paragraph"> <w:lsdexception locked="false" priority="29" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="30" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="19" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="21" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="31" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="32" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="33" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Book Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="37" name="Bibliography"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" qformat="true" name="TOC Heading"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><object classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D" id="ieooui"></object> <style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style> <![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 159 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1073750139 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:EN-US;} p {mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0cm; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:ZH-CN;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-size:10.0pt; mso-ansi-font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:10.0pt; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-hansi-font-family:Calibri;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} </style> <![endif]--> <p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">O COMÉCIO E O FIM<span style=""> </span>DO RAMAL<span style=""> </span>MOSSORÓ /SOUSA<o:p></o:p></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Entre os percussores e idealizadores da Estrada de Ferro Mossoró – Sousa destaca-se o nome de Jonh Ulricc Graff, suíço de nascimento. Ele chegou em Mossoró no ano de 1866 em companhia de Henrique Burly, Rodolfo Guysne e em Mossoró fundaram a casa J.U. GRAFF & CIA., que importava tecidos e exportava diversas mercadorias como algodão, ceras e peles de animais.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Ulrich Graff tinha sido convidado, ao chegar da Suíça, a instalar-se em Macaíba, mas atendendo convite do vigário Antonio Joaquim Rodrigues preferiu estabelecer-se em Mossoró e região.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Um de seus sonhos era o da construção de uma estrada de ferro que possibilitasse o transporte de mercadorias através do sistema ferroviário. Após batalha neste sentido, Graff tornou-se concessionário da estrada de ferro em direção ao rio São Francisco, através da concessão da Lei Provincial nº 748, de 26 de agosto de 1875, sancionada pelo 35º Presidente da Província do Rio Grande do Norte, Dr. José Bernardo Galvão Alcoforado Júnior (10/05/1875 – 20/06/1876), cujo prospecto inclui uma introdução, condições topográficas da obra e orçamento do custo de todas as obras do porto de Mossoró e Luís Gomes.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Pelo projeto de Graff e demais idealizadores da obra, a estrada de ferro partiria de Mossoró em direção aos limites da província, passando por Apodi e Pau dos Ferros (NÃO É DE AGAORA QUE APODI PERDE INVESTIMENTO). Previa-se a construção de uma linha provisória a ser iniciada dentro de três anos e concluída <st1:personname productid="em oito. A" st="on">em oito. A</st1:personname> estrada definitiva viria cinco anos depois da provisória e concedia-se à empresa construtora um privilégio de 90 anos, pois o objetivo de Graff era formentar a vinda de imigrantes para Mossoró a partir da implementação da economia da estrada de ferro</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Porém, a sorte mostrou-se adversa a Graff. Impossibilitado de levantar recursos financeiros para a edificação da obra, ele viu sua luta se desvanecer ao mesmo tempo em que uma série de prejuízos comerciais se abatia sobre si. O Decreto nº 8.598, de 17 de julho de 1882, sancionado pelo 42º presidente da Província, Francisco de Gouveia Cunha Barreto (13/4/1882 – 21/7/1883), que declarava a caducidade da obra, contribuindo para Graff se dirigisse até o Amazonas para tentar novamente a vida, onde veio a morrer. Não chegou a ver completo seu sonho de dotar Mossoró de uma linha ferroviário. Porém seu sonho, mesmo depois de morto foi realizado, cujo sonho, talvez tenha virado pesadelo com a<span style=""> </span>extinção de sua estrada de ferro.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Outros substitutos apareceram falando. Altas vozes ressoaram na República, na Câmara dos Deputados e no Senado, indicado<span style=""> </span>a necessidade imediata de uma ferrovia que ligasse o litoral potiguar às margens do rio São Francisco, estrada de incalculável valor econômico e estratégico.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Em 25 de agosto de 1910, o então governador Alberto maranhão fizera concessão da linha férrea do Porto Franco até a comunidade de Alexandria, a firma Albuquerque & Cia. Posteriormente o Governador do Estado renunciou a todos os direitos da concessão para facilitar os auxiliares federais.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Os 241 quilômetros constituíam vitória contra todos os elementos negativos e as dificuldades imprevistas que retardaram anos e anos a iniciativa indeclinável. Durantes anos e anos o Juiz de Direito de Mossoró, Dr. Felipe Néri de Brito Guerra (26/05/1867 – 04/05/1951) e o farmacêutico Jerônimo Rosado (08/12/1861 25/11/1930), estudaram e escreveram defendendo a idéia que os apaixona, com uma obstinação, uma tenacidade, uma alegria que todos contagiaram. Não possuíam interesse que não fosse a razão coletiva. Desajudados e sozinhos encarnavam a idéia de Urich Graff.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Em 1958 a Estrada Mossoró/Sousa foi comprada pelo governo federal, integrando-se portanto, a Rede Ferroviária do Nordeste, subsidiada a R.F.F.S.A</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">ESTAÇÕES<o:p></o:p></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">PORTO FRANCO<o:p></o:p></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">PORTO FRANCO FOI SÍMBOLO DE UM PERÍODO DE MUITO PROGRESSO</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Passageiros e cargas de Mossoró passaram obrigatoriamente pelo velho porto de Grossos</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Quem por acaso chegar à salina Piabinha, a dois quilômetros do perímetro urbano de Grossos, não imagina que ali foi o ponto central de embarque e desembarque de passageiros e mercadorias procedentes de Mossoró com destino a várias parte do Brasil</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Extensão do povoado de Carro Quebrado, quando, por volta de 1750, desembarcou o capitão José Alves de Oliveira, cunhado do sargento-mor ANTONIO DE SOUZA MACHADO, considerado o primeiro habitante de Grossos e fundador da cidade de Mossoró – Porto Franco foi um dos capítulos principais da origem de Mossoró</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Porto Franco, situado na então vila de Grossos, pertencente ao município de Areia Branca. Sua construção teve início em 1912 e inaugurado em<span style=""> </span>19 de março de 1915 com a saída da locomotiva “Alberto Maranhão” que seguiu destino a estação ferroviária de Mossoró, atual Estação das Artes Elizeu ventania, recebida com aplausos. O Dr.. João Tome de Sabóia, mais tarde presidente do Estado do Ceará, Coronel Vicente Sabóia de Albuquerque<span style=""> </span>(01/05/1947), sócio da firma concessionária da ferrovia, Farmacêutico Jerônimo Rosado, Camilo Figueiredo, Rodolfo Fernandes, Coronel Bento Fernandes, Vicente Carlos Sabóia Filho, engenheiros construtores, viajavam na plataforma do carro chefe que ostentava o pavilhão nacional empunhado pelo mais velho habitante de Mossoró, Quintiniano Fraga. Ao chegar à estação improvisada, falou o Coronel Bento Fernandes Pimenta, em discurso original e histórico, quando pedia a trem que sempre viesse devagar para não trazer a morte às pessoas que se apinhavam ao longo da estação, A linha férrea de Porto Franco a Mossoró funcionou até 1955, quando foi desativada, Em 1971 eu morava as margens da BR 304, saída para Fortaleza, mais precisamente próximo<span style=""> </span>ao Posto Maranata, e naquela época a estrada já não mais funcionava</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">O que motivou a desativação do ramal foi exatamente as construções de rodovias estaduais e federais, porém, não esquecendo, que esse ramal no período mais de 40 anos de existência (1915 – 1955) foi de suma importância para o crescimento da cidade de Mossoró. Era o principal escoadouro de produtos de toda a região Oeste Potiguar, bem como na principal via de acesso ao porto.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">A ferrovia ligava a Vila de Grossos a Mossoró. Mas tinha prosseguimento<span style=""> </span>final na cidade de Souza, cuja estação paraibana foi inaugurada em<span style=""> </span>29 de dezembro de 1951, com 342 quilômetros, passando pelas comunidades de Mossoró, São Sebastião, atual Governador Dix-sept Rosado, Caraúbas, Olho d’Água do Borges, Patu, Almino Afonso, Lucrecia, Mineiro, atual Frutuoso Gomes, Demétrio Lemos, atual Antonio Martins, Alexandria, Santa Cruz-PB e Sousa-PB e fazia bifurcação a rede Viação Cearense<i>, ou seja,<span style=""> </span>encontrando-se com a linha Recife-Fortaleza</i>.Dentre os produtos que seguiam de Mossoró para vários Estados brasileiros, destacam-se o óleo de oiticica, algodão, sal, Cera de Carnaúba, animais que seguiam para Santos-SP e lá para país da Europa, como também o Gesso que era embarcado para Pernambuco.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Da estrutura imponente de Porto Franco nos tempos em que o transporte fluvial era imprescindível à economia<span style=""> </span>de Mossoró e região, n~~ao existe mais nada, somente a lembrança dos mais velhos. A força do tempo e a ação implacável da maresia conspiraram contra o velho porto.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Do velho trapiche, últimas marcas da extinta estrutura de Porto Franco, restam apenas alguns destroços. “As ostras comeram o trapiche que ruiu e hoje no lugar está instalada a Salina Piabinha”. Onde funcionava o Cais de Porto Franco, hoje funciona a casa de bombas da Salina Piabinha, por onde passa toda a água para os baldes de evaporação.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Quando criança lembra-me de muitas embarcações tragadas no rio Mossoró, depois da barragem de Passagem de Pedras. Eu e meu tio Vicente começávamos a pescar camarão logo após a comunidade de Passagem de Pedras e íamos até próximo a Grossos, daí lembro, apesar de quatro décadas, ainda recordo de muitas coisas daquele porto. Da estrada de ferro, conhecia igual as palmas de minhas mães, tendo em vista que minha vó morava nas primeiras casas próximo a ponte de ferro e<span style=""> </span>meu tio morava as margens da Br 304, saída para Fortaleza, na época,<span style=""> </span>mato, cajueiral e pinheiro, daí, muitas vezes seguia pelos trios até muito longe, com destino ao posto, e quando<span style=""> </span>queria vir a residência de minha saudosa Vovó, não sabia ir pela BR , daí, bastava seguir<span style=""> </span>pelos trios do ramal Porto Franco a Mossoró, que não tinha erro.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Por esses e outros motivos me acho no direito de dissecar um pouco da história da estrada de Ferro de Porto Franco a Sousa. A conheci de ponta a ponta, digo melhor, de Mossoró a Santa Cruz na Paraíba. Certa vez segui pelos trios de Alexandria, passando pela comunidade de Maniçoba até a cidade de Santa Cruz-PB. </p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Meu próximo passa, se ainda existir espaço, com certeza não, de seguir a trilha do ramal de Mossoró a Porto Franco, com certeza, ainda existem muitos pontilhões, bueiros e aterro.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">MOSSORÓ<o:p></o:p></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Em 19 de março de 1915, numa sexta-feira, era inaugurado oficialmente o primeiro trecho da estrada de ferro de Mossoró, entre Porto Franco e esta cidade., havia iniciado no dia 31 de agosto de 1912 pela Companhia Estrada de Ferro de Mossoró S.A., através da firma Sabóia de Albuquerque <st1:personname productid="em Companhia Era" st="on">em Companhia Era</st1:personname> um sonho antigo que se realizava, por isso, quando a locomotiva “Alberto Maranhão” chegou à estação, foi recebida com aplauso. Na plataforma do carro-chefe da composição, viajavam: João Tomé de Sabóia, Cel. Vicente Sabóia de Albuquerque, farmacêutico Jerônimo Rosado, Camilo Filgueira, Rodolfo Fernandes, Cel. Bento Praxedes, Vicente Carlos de Sabóia Filho, além do mais velho habitante da cidade, o Sr. Quintiniano Fraga, que ostentava o pavilhão nacional. Aquele 19 de março foi realmente uma data muito importante para Mossoró.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Quando Jonh<span style=""> </span>Urich Graf lançou o projeto da estrada de ferro, entendia que o progresso de Mossoró dependia da velocidade com que conseguisse importar e exportar os seus produtos. As tropas de burros, que até então transportavam as mercadorias, já não eram suficientes para atender a um mercado crescente como o de Mossoró. Fazia-se mister a construção de uma ferrovia, que entre outros benefícios, baratearia os fretes e diminuiria o tempo de transporte.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Mas o tempo que se levou para concluir a estrada de ferro de Mossoró foi muito longo e quando finalmente ficou pronta, os objetivos dos primeiros tempos já não poderiam mais ser alcançados. O caminhão já havia invadido as estradas, e com ele o trem não podia competir, nem em velocidade nem em tempo. </p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Apesar de tudo, a ferrovia foi de muita utilidade para Mossoró, sendo, por longo tempo, o meio de transporte mais utilizado pela população, tanto para carga como para passageiros. </p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Hoje,<span style=""> </span>depois de 94 anos, ninguém fala mais daquele 19 de março de 1915, que tanto orgulho deu ao povo de Mossoró. A estrada de ferro que fora inaugurada naquela data, já não existe mais. A estação de embarque transformou-se em Estação das Artes; seus trilhos foram arrancados em grandes trechos, suas oficinas estão em ruínas e das locomotivas, que antes cortavam a cidade, não se tem mais notícias. A velha “Maria Fumaça” desapareceu para sempre nas nuvens do esquecimento. Apenas alguns quadros, pendurados nas paredes do museu, lembram da data que pela primeira vez o progresso chegava a Mossoró.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">SITIO CAMURUPIM, MOSSORÓ – 01/11/1926</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">QUILOMETRO 61, NA ÉPOCA, MUNICIPIO DE MOSSORÓ, HOJE, GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO – 01/11/1923</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">POVOADO DE SÃO SEBASTIÃO, MUNICÍPIO DE MOSSORÓ, ATUAL CIDADE DE GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO – 01/11/1926. Atualmente funciona o Palácio Dix-sept Rosado, sede da Prefeitura Municipal de Governador Dix-sept Rosado</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">CARAÚBAS – 30/09/1936</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">A ESTAÇÃO: A estação de <i>Caraúbas</i> estava em ruínas, até ser recentemente reformada (2007) pela Prefeitura local e transformada em Casa de Cultura Popular "<i>Manoel do Violão</i>".</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">JORDÃO – 30/09/1936</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">PATU – 30/09/1936</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">ALMINO AFONSO – 30/09/1937</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">LUCRÉCIA -<span style=""> </span>31/12/1948</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Mineiro,<span style=""> </span>ATUAL FRUTUOSO GOMES – 31/12/1941</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">DEMÉTRIO LEMOS, ATUAL ANTÔNIO MARTINS -<span style=""> </span>29/10/1948</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">ALEXANDRIA – 29/10/1948</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">A estação de Alexandria inaugurada em<span style=""> </span>29 de outubro de 1948, que teve como primeiro o senhor Inácio Loyola, que assumiu na data da inauguração e foi substituído pelo senhor João Alves sobrinho. DE Alexandria, a linha férrea segue rumo à Sousa, no vizinho Estado da Paraíba, passando pela comunidade de Santa Cruz. Atualmente a estação está totalmente restaurada e bem conservada. E sem trilhos, retirados em 2002</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Ao ser inaugurado era integrantes da estação ferroviária de Mossoró, mais tarde, mais precisamente em 1951, ao atingir a cidade de Sousa, passou<span style=""> </span>a denominar-se estrada de ferro Mossoró/Sousa.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">AGENTES EM ALEXANDRIA</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">1º - Nicácio Loyola Melo</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">2º - José Alves Sobrinho</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">3º - Augusto Segundo Fernandes</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Natural de Campo Grande – RN, nascido a 28 de março de 1911, filho de João Augusto Fernandes e de Heduvirges Gurgel do Amaral. Casou-se em 18 de janeiro de 1940. com RAIMUNDA FERNANDES BENEVIDES, nascida no sítio Igaparé, município de Caraúbas-RN, a 26 de dezembro de 1926,com os seguintes filhos: Maria José Fernandes Gurgel de Souza, nascida a 29 de outubro de 1944; José Maria Gurgel, nascido a 12 de janeiro de 1946, João Augusto Fernandes Neto, nascido a 8 de março de 1947; Abgail Fernandes Gurgel, nascida a 21 de dezembro de 1948; Augusto Fernandes Gurgel, nascido a 3 de abril de 1952; e Carlos Fernandes Gurgel, conhecido popularmente por “CARLINHOS DO BANCO DO BRASIL.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Augusto Fernandes Faleceu em Alexandria no dia 21 de março de 1974</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">4º - Juarez Fernandes Pedrosa</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">5º - José Basílio Alves</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">6º - Gesualdo Gurgel de Almeida</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">7º - FRANCISCO ISMAEL DOS SANTOS</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">SÍTIO MANIÇOBA,ALEXANDRIA – 29/12/1951</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">ENTÃO POVOADO E ATUAL CIDADE DE SANTA CRUZ-PB – NA ÉPOCA, ENCRAVADO NO MUNICÍPIO DE SOUSA</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">29/12/1951</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">SOUSA-PB</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">29/12/1951</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Inaugurado no dia<span style=""> </span>29 de dezembro de 1951. Veja o teor de um telegrama datado de<span style=""> </span>1951, publicado no Diário Oficial de 27 de dezembro de 1951, endereçado ao Exmº Presidente da Republica, Getúlio Dornelles Vargas (31/01/1951 a 24/08/1954), com o seguinte despacho telegráfico:</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">In Diário Oficial, de 27/12/1951:</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">De Mossoró – Rio Grande do Norte – Cumpro grato dever de comunicar a Vossa excelência a conclusão dos trabalhos de ligação Mossoró – Sousa, iniciados em 1919. Em nome dos ferroviários convido Vossa excelência para honrar com sua presença a solenidade de inauguração<span style=""> </span>que se realizará a 29 de dezembro<span style=""> </span>corrente. Respeitosas saudações.</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Ass. : Agenor Susini Ribeiro – Administrador da estrada de Ferro Mossoró - Sousa</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">O FIM<o:p></o:p></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);" class="MsoNormal">Por determinação do Governo Federal, no dia 01 de outubro de 1991 todas as estações do ramal Mossoró/Sousa, que tanto beneficiou a classe menos favorecida fecharam suas portas</p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"><span style="">A desativação do ramal Mossoró-Sousa ocorreu em 1995e ninguém fez nada em prol da estrada de ferro, pelo contrário, nossos políticos venderam por preço de banana. No dia 19 de abril de 2001, uma quinta-feira, o ramal foi vendido por R$ 2,7 milhões. Foram 372 quilômetros de trilhos, dormentes, acessórios de via permanentes, lastros, obras de artes, bueiros, pontes, pontilhões e outros equipamentos. Nos 13 lotes foram excluídos os terrenos das antigas estações de passageiros.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"><span style="">O Leilão durou poucos minutos. Os arrematadores conseguiram compram o ramal quase nos lanços iniciais. Alguns poucos trechos foram disputados pelos empresários que vieram de diversos <span style=""> </span>Estados. O lote mais caro foi quem abriu o leilão. Deveria ser o último, mas pela importância teve prioridade, Foi o que fica entre os municípios de Governador Dix-sept Rosado e Mossoró, Com 39.626 quilômetros de leito de férrea, com 13 metros de largura, iniciando<span style=""> </span>no último aparelho de mudança de via da estação de Gov. Dix-sept Rosado até o terreno das antigas oficinas de Mossoró.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);"> </div><p style="margin-right: -0.05pt; text-align: justify;"><span style=""><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Ficaram excluídos os terrenos do pátio da estação de Governador Dix-sept Rosado, das oficinas de Mossoró e o terreno entre o terminal de Mossoró onde hoje funciona a Estação das Artes Elizeu Ventania</span><o:p></o:p></span></p> PORTAL TERRAS POTIGUARES http://www.blogger.com/profile/02372469396549233631noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2386844814326658496.post-37386829527468928392009-05-04T20:04:00.000-07:002009-05-04T20:07:54.580-07:00ESTRADA DE FERRO NATAL E REGIÃO<div style="text-align: center; color: rgb(0, 153, 0);"><span style="font-weight: bold;font-size:180%;" >NATAL A NOVA CRUZ</span><br />A estação de Natal, ou a que deveria ser o ponto de partida da Estrada de Ferro Central do Rio Grande do Norte, foi inaugurada em 1917. Na verdade nunca chegou a ser uma estação. O prédio, de fato, foi projetado para ser a estação terminal da Central, mas ele nunca chegou a ser utilizado, permanecendo a antiga estação para receber o trafego da Great Western e da Central. Este prédio foi concebido juntamente com um parque ferroviário de grandes proporções, na esplanada Silva Jardim - que fazia parte de um conjunto de ações da Inspetoria de Obras contra as secas (IFOCS) - com rotunda, oficinas, marcenaria, caixa d'água, carvoeira, cujos prédios continuam de pé e intactos. Mais tarde, em 1978, passou a abrigar uma escola da rede estadual e é tombado pelo Patrimônio Estadual. "Ainda não consegui esclarecer completamente porque este prédio não chegou a ser utilizado como estação. Alguns antigos ferroviários afirmam que ele ficava muito distante do centro da cidade e por isso acabou-se utilizando a estação da praça Augusto Severo, da E. F. Natal a Nova Cruz. No entanto, alguns documentos do arquivo nacional, que ainda estou analisando, parecem apontar para outra razão, mas ainda não amadureci completamente a idéia" (Wagner do Nascimento Rodrigues). Wagner ainda acrescenta que "a estação da EFCRN e a esplanada Silva Jardim ficavam depois da estação da Natal Nova Cruz, os passageiros não tinham acesso. Havia (e ainda há) ligações dos trilhos com a esplanada e o porto de Natal, mas eles só eram utilizados para transporte de mercadorias e para levar material rodante que precisava de manutenção. As oficinas do parque ferroviário da esplanada tinham total autonomia para fazer grandes reparos, e até mesmo montar locomotivas e vagões. Meu tataravô e meu bisavô foram operários dessas oficinas e tenho algumas lembraças deles, como a mala de ferramentas e fotografias deles". pousando ao lado de locomotivas. (Fontes:<br />HISTORICO DA LINHA: A linha que originalmente unia a estação de Brum, no Recife, a Pureza, próximo à divisa entre Pernambuco e Paraíba, foi aberta de 1881 a 1883 pela GW-Great Western do Brasil, empresa inglesa que tinha a posse e a concessão da E. F. Recife ao Limoeiro. Esta linha avançou até Pilar, na antiga Estrada de Ferro Conde D'Eu, incorporada à GW em 1901, onde sua linha, aberta em 1883, entre outros ramais, avançava até Nova Cruz, já no Rio Grande do Norte e da Estrada de Ferro de Natal a Nova Cruz, que também passou à GW, na mesma época. Para ligar estas duas últimas, a GW construiu em 1904 um trecho de 45 quilômetros, formando então o que veio a ser chamado de Linha Norte. Quando ocorreu a venda da GW para a Rede Ferroviária do Nordeste, em 1958, no entanto, o trecho do Rio Grande do Norte já não mais pertencia à GW, mas foi incorporado à RFN, e em 1957 tudo isso foi uma das formadoras da RFFSA. A linha está ativa até hoje sob o controle da CFN, que obteve a concessão da malha Nordeste em 1996, mas trens de passageiros não circulam mais por essa linha desde os anos 1980. Foi inaugurada no dia 28 de setembro de 1881, o prédio atual da estação ferroviária foi construído em 1917<br />ESTAÇÃO DE NOVA CRUZ<br /><br />A estação de Nova Cruz foi inaugurada em 10 de abril de 1883. Era o entroncamento das linhas da E. F. Natal a Nova Cruz com a E. F. Conde D´Eu. Com o tempo (1901) tudo isso passou a ser administrado pela Great Western do Brasil. Em 1939 houve a separação da linha potiguar, que passou a ser administrada pela E. F. Central do RN, da GWB. Em 1950, com a formação da Rede Ferroviária do Nordeste no lugar da GWB, e sua absorção pela RFFSA como uma das subsidiárias, a RFN passou a controlar tudo de novo - embora o nome da EFCRN - agora E. F. Sampaio Correia - tivesse sido mantido por alguns anos. A cidade que hoje tem 40 mil habitantes e é uma das 10 maiores do Estado. A antiga estação, já desativada, não está mais abandonada. Adquirida pela Prefeitura Municipal, foi doada ao Governo do Estado do Rio Grande do Norte, que a transformou na Casa da Cultura Lauro Arruda Câmara. Ela foi totalmente recuperada por técnicos da Fundação José Augusto, com orientação do Patrimonio Histórico, preservando-se suas linhas arquitetônicas. É um monumento da história do transporte ferroviário de passageiros do nordeste, infelizmente desativado. Nova Cruz, por muitos anos, foi o elo entre Natal e o Recife<br /><span style="font-weight: bold;font-size:180%;" >RAMAL NATAL A MACAU</span><br /><br />Os trilhos da Estrada de Ferro Central do Rio Grande do norte avançavam pelo interior adentro e chegavam a um lugar chamado Matas. Ao redor da residência do engenheiro Antônio Proença, na época responsável pela construção da extensão da estrada ferroviária, os ferroviários faziam acampamentos.<br />Em 1910 começaram a surgir as primeiras casas da localidade. Em 1915, o acampamento de trabalhadores ferroviários passou a ter fundamentos e sinais evidentes de vila com uma povoação estabilizada, vivendo em razoável estágio de conforto quando surgiu a capela de Nossa Senhora Mãe dos Homens.<br />O povoado de Matas chegou à condição de município pela Lei no 697, de 29 de outubro de 1928, com o nome originário de sua localidade, Baixa Verde, desmembrado de Touros, Taipu e Lajes.<br />O novo município teve como seu primeiro prefeito a figura histórica de João Severiano da Câmara que com muito trabalho e versatilidade conseguiu vencer na política, chegando a ser deputado e senador. João Câmara inseriu Baixa Verde na modernidade da época, com a implantação de indústrias, com um trabalho organizado de assistência social, com a construção de estradas e com a ampliação do setor produtivo, mais notadamente da industrialização do algodão e do sisal.<br />Após o falecimento do líder baixaverdense, em 1948,começou a existir o desejo de mudar o nome do município em homenagem a sua mais ilustre figura. Foi pela Lei no 899, de 19 de novembro de 1953, que Baixa Verde passou a se chamar oficialmente João Câmara.<br /><span style="font-weight: bold;">EXTREMOZ</span><br />A estação de Extremoz foi inaugurada em 13 de junho de 1906. Hoje (2006) serve aos trens metropolitanos da CBTU em Natal.<br />CEARÁ MIRIM<br />A estação de Ceará-Mirim foi inaugurada em 13 de junho de 1906. Hoje é a estação terminal da linha Norte dos trens metropolitanos da CBTU em Natal.<br /><span style="font-weight: bold;">TAIPU</span><br />A estação de Taipu foi inaugurada em 15 de novembro de 1907. Sua inauguração mereceu até uma nota do jornal O Estado de S. Paulo de 16/11/1907, da distante São Paulo. Já está há algum tempo sem tráfego algum de trens, pois a CFN não está operando cargas no Rio Grande do Norte<br /><span style="font-weight: bold;">RAMAL MACAU A ANGICOS</span><br />O ramal de Macau foi aberto em 1918, chegando até Pedro Avelino, com apenas 28 km. Em 1950 foi prolongado até Afonso Bezerra. Finalmente chegou a Macau, nos anos 1960. Jamais foi desativado oficialmente, mas está sem tráfego de trens desde praticamente que a CFN assumiu o trecho em 1997.<br />ANGICOS<br />A estação de Angicos foi inaugurada em 14 de novembro de 1913. As fotos abaixo foram retiradas do vídeo "As 40 horas de Angicos" produzido pelo Serviço Cooperativo de Educação do Rio Grande do Norte (SECERN), em 1963. Foi uma experiência acontecida aqui no Rio Grande do Norte, conhecida como "De pé no chão também se aprende a ler e a escrever" onde foram aplicadas as teorias pedagógicas de Paulo Freire. A estação ainda está de pé, sem trilhos. Parece que ali vai ser instalada uma casa de cultura<br />12 de outubro de 1910 – Inauguração da Rede Ferroviária pelo Dr. Antônio Proença, engenheiro proprietário da empresa arrendatário da obra, que chegara à localidade no ano anterior – Fundação do povoado de Baixa-Verde, conforme a Lei Municipal nº 272/08;<br /><span style="font-weight: bold;">PEDRO AVELINO</span><br />O nome do povoado de Gaspar Lopes foi conservado até 1921, quando teve o nome alterado para Epitácio Pessoa, em homenagem ao Presidente da República que concluíra o ramal da Estrada de Ferro E. F. Central do Rio Grande do Norte, ligando a localidade a outras regiões do Estado. Com a chegada da linha do trem e a consequente inauguração da estação ferroviária de Epitácio Pessoa, em 8 de janeiro de 1922, o povoado viveu dias de desenvolvimento e de expansão na sua produção agrícola e no comércio, onde o progresso claramente chegava pela ferrovia. Já o Guia das Estradas de Ferro de 1960 dá a data de inauguração da estação como tendo sido em 8/1/1928 e não 1922. Em 1938 foi elevado a distrito e em 3 de dezembro de 1948 desmembrou-se de Angicos, passando a chamar-se Pedro Avelino, numa homenagem prestada ao jornalista de Angicos, Pedro Celestino Costa Avelino, falecido em 1923. A estação foi ponta de linha até 1950, quando foi inaugurada a estação seguinte de Afonso Bezerra.<br /><span style="font-weight: bold;">AFONSO BEZERRA</span><br /><br />AFONSO BEZERRA FOI INAUGURADO EM 29 DE NOVEMBRO DE 1950<br />FERNANDO PEDROSA<br /></div>PORTAL TERRAS POTIGUARES http://www.blogger.com/profile/02372469396549233631noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2386844814326658496.post-20580454420075701762009-04-18T17:34:00.001-07:002009-04-18T17:48:50.412-07:00A ESTRADA DE FERRO DE MOSSORÓ-RN A SOUSAAS PRINCIPAIS ESTAÇÕES<br />Todas extintas, a de Mossoró é atual Estação das Artes ELISEU VENTANIA; a de Caraúbas é a Casa de Cultura Manuel do Violão, como também a de Alexandria. Veja a seguir um resumo histórico de extintas estações ferroviárias da região Oeste Potiguar.<br /><br />PORTO FRANCO A MOSSORÓ - 19/03/1915<br />Em 19 de março de 1915, numa sexta-feira, era inaugurado oficialmente o primeiro trecho da estrada de ferro de Mossoró, entre Porto Franco e esta cidade., havia iniciado no dia 31 de agosto de 1912 pela Companhia Estrada de Ferro de Mossoró S.A., através da firma Sabóia de Albuquerque em Companhia Era um sonho antigo que se realizava, por isso, quando a locomotiva “Alberto Maranhão” chegou à estação, foi recebida com aplauso. Na plataforma do carro-chefe da composição, viajavam: João Tomé de Sabóia, Cel. Vicente Sabóia de Albuquerque, farmacêutico Jerônimo Rosado, Camilo Filgueira, Rodolfo Fernandes, Cel. Bento Praxedes, Vicente Carlos de Sabóia Filho, além do mais velho habitante da cidade, o Sr. Quintiniano Fraga, que ostentava o pavilhão nacional. Aquele 19 de março foi realmente uma data muito importante para Mossoró.<br />Quem primeiro pensou na construção desta via férrea, foi o industrial suíço João Urich Graf. Chegou mesmo a conseguir, do Governo Imperial, uma concessão para construir uma estrada de ferro que, partindo do Porto Franco, que era o porto da cidade de Mossoró, fosse até os limites da província, na direção dos municípios de Apodi e Pau dos Ferros; era a Lei nº 742, de 26 de agosto de 1875. Mas por falta de recursos, o projeto caducou. E por muito tempo, nada mais se fez pela estrada de ferro de Mossoró.<br />Quase quarenta anos depois, o sonho de Urich Graf começava a se realizar. Outros passaram a ter o mesmo sonho, e como diz o ditado, “sonho que se sonha só é apenas sonho, mas sonho que se sonha unido é realidade”. Nessa nova fase, “os trabalhos haviam sido iniciados em 12 de agosto de 1912, pelo farmacêutico Jerônimo Rosado que deu a primeira picaretada na terra, por onde mais tarde circulariam as locomotivas da prosperidade”.<br />O trecho Porto Franco a Mossoró estava pronto e inaugurado, naquele 19 de março de 1915; mas era só o começo. A partir daquela data, estava aberta a luta pelo prolongamento da estrada de ferro, cujos trilhos levariam ainda outros longos 30 anos para fazerem ligação com a Rede Viação Cearense, na cidade de Souza, na Paraíba.<br />Quando Urich Graf lançou o projeto da estrada de ferro, entendia que o progresso de Mossoró dependia da velocidade com que conseguisse importar e exportar os seus produtos. As tropas de burros, que até então transportavam as mercadorias, já não eram suficientes para atender a um mercado crescente como o de Mossoró. Fazia-se mister a construção de uma ferrovia, que entre ostros benefícios, baratearia os fretes e diminuiria o tempo de transporte.<br />Mas o tempo que se levou para concluir a estrada de ferro de Mossoró foi muito longo e quando finalmente ficou pronta, os objetivos dos primeiros tempos já não poderiam mais serem alcançados. O caminhão já havia invadido as estradas, e com ele o trem não podia competir, nem em velocidade nem em tempo.<br />Apesar de tudo, a ferrovia foi de muita utilidade para Mossoró, sendo, por longo tempo, o meio de transporte mais utilizado pela população, tanto para carga como para passageiros.<br />Hoje, depois de 94 anos, ninguém fala mais daquele 19 de março de 1915, que tanto orgulho deu ao povo de Mossoró. A estrada de ferro que fora inaugurada naquela data, já não existe mais. A estação de embarque, transformou-se em Estação das Artes; seus trilhos foram arrancados em grandes trechos, suas oficinas estão em ruínas e das locomotivas, que antes cortavam a cidade, não se tem mais notícias. A velha “Maria Fumaça” desapareceu para sempre nas nuvens do esquecimento. Apenas alguns quadros, pendurados nas paredes do museu, lembram da data que pela primeira vez o progresso chegava a Mossoró.<br />OUTRAS ESTAÇÕES<br />SÃO SEBASTIÃO, ATUAL GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO – 01/11/1926<br />CARAÚBAS – 30/09/1936<br />JORDÃO – 30/09/1936<br />PATU – 30/09/1936<br />ALMINO AFONSO – 30/09/1937<br />LUCRÉCIA - 31/12/1948<br />MUMBAÇA, ATUAL FRUTUOSO GOMES – 31/12/1948<br />DEMÉTRIO LEMOS, ATUAL ANTÔNIO MARTINS - 29/10/1948<br />ALEXANDRIA – 29/10/1948<br />SÍTIO MANIÇOBA,ALEXANDRIA –<br />SANTA CRUZ-PB –<br />SOUSA-PBPORTAL TERRAS POTIGUARES http://www.blogger.com/profile/02372469396549233631noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2386844814326658496.post-19968388211646290662009-04-18T17:34:00.000-07:002009-04-18T17:42:07.600-07:00HISTÓRIA DA ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASILHISTÓRIA DA ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASIL<br />A construção da Estrada de Ferro D. Pedro II se fazia necessária, pois o país necessitava dar escoamento à produção dos produtos agrícolas destinados à exportação e ao abastecimento interno. Suas raízes históricas remontam ao dia 1º de julho de 1839, quando o médico homeopata Thomaz Cochrane requereu ao Parlamento Brasileiro o privilégio exclusivo para organizar uma companhia que construísse uma linha férrea cujo traçado, começando na Pavuna e subindo a Serra do Mar, chegasse até Vila de Resende, acompanhando a margem do rio Paraíba. Mesmo tendo conseguido, em 1840, a concessão, Cochrane teve seu contrato rescindido mais tarde, pois não conseguiu dar início a obra, após sucessivos pedidos de adiantamento.<br />Somente 15 anos depois, com a aprovação de seus Estatutos, ficou constituída a Companhia Estrada de Ferro D. Pedro II . Em agosto do mesmo ano, sob a direção do engº Christhiano Benedicto Ottoni, foram iniciados os trabalhos de construção. O projeto previa uma via férrea que atravessasse alguns municípios próximos à Capital, seguisse pelo Vale do Paraíba e, daí as Províncias de São Paulo e de Minas Gerais. De Minas, as linhas seguiriam pelo vale do rio das Velhas até o rio São Francisco, onde se encontrariam com o sistema fluvial, unindo assim, o Sul ao Norte.<br />Apesar dos inúmeros obstáculos, no dia 29 de março de 1858, com a presença do Imperador D. Pedro II, da família imperial e de inúmeros convidados, foi inaugurada a primeira seção da ferrovia, com a extensão de 47,210 quilômetros, entre a Estação da Corte e a localidade de Queimados, tendo estações intermediárias em Cascadura e Maxambomba, atual Nova Iguaçu.<br />No regresso a Estação da Corte, do trem especial que havia conduzido a família imperial e convidados até a Estação de Queimados, Christiano Benedicto Ottoni, construtor e primeiro Diretor da ferrovia, recebeu o título de Conselheiro do Império. Era a terceira ferrovia inaugurada no país. Pouco antes, no dia 8 de fevereiro, havia sido aberta ao tráfego a Estrada de Ferro Recife a São Francisco<br />Em novembro do mesmo ano, a linha chegou a Belém, atual Japeri, com mais 13 quilômetros.<br />Em 15 de novembro de 1889 é proclamada a República e por aviso do Governo Provisório, a partir de 22 de novembro a Estrada de Ferro D. Pedro II passa a denominar-se Estrada de Ferro Central do Brasil.<br />Em 30 de setembro de 1957, com a fundação da Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA, a Central do Brasil , como outras 19 ferrovias, passam a fazer parte do acervo patrimonial dessa nova empresa.<br />Na década de 60 e no início dos anos 70, diversos ramais e estradas falidas, que foram absorvidas pela Central, ao longo dos anos, tiveram o seu tráfego suspenso e, posteriormente, foram erradicadas.<br />Em 1969 a RFFSA altera sua estrutura organizacional implantando quatro grandes Sistemas Regionais e a Central fica incorporada ao Sistema Regional Centro. As ferrovias deixam de ser denominadas por Estradas de Ferro e são classificadas como Divisões Operacionais. A Central do Brasil é divida em duas Divisões Operacionais: 6ª Divisão – Central e 8ª Divisão – Subúrbio do Grande Rio.<br />Em dezembro de 1973, a 6ª Divisão – Central perde mais uma parte da antiga Central do Brasil: a bitola métrica que era denominada 3º Distrito de Transporte, passa a constituir a 14ª Divisão – Centro Norte.<br />Uma nova reorganização administrativa é implantada na RFFSA, no ano de 1975. Criam-se seis Regionais e a Regional Rio de Janeiro assume as antigas linhas de carga da Central do Brasil e da Leopoldina e, a linha suburbana da Central em São Paulo, muda de administração. Esta reforma administrativa sepulta, definitivamente, o nome CENTRAL.<br />Em 1984 foi criada a Companhia Brasileira de Trens Urbanos – CBTU, que absorve as linhas de transportes de passageiros do subúrbio de todo o país. No Rio de Janeiro, em 1994, o transporte de passageiro suburbano é estadualizado e em 1998 é entregue a iniciativa privada.<br />Com a desestatização da RFFSA ocorrida na segunda metade dos anos 90 e a do subúrbio do Rio de Janeiro em 1998, a Estrada de Ferro Central do Brasil passa a ter quatro empresas sucessoras: no sistema de bitola de 1,60m – MRS Logística ; no sistema de bitola de 1,00m – Ferrovia Centro Atlântica (FCA) ; no sistema suburbano do Grande Rio – SuperVia ; e no sistema suburbano de São Paulo – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).<br />Entretanto, não pode ser esquecido que três trechos de pequena extensão da Central, foram absorvidos por outras empresas: a linha erradicada da Estrada de Ferro Rio D'Ouro, é a atual linha 2 do Metrô do Rio de Janeiro; em Minas Gerais, parte da linha desativada do subúrbio de Belo Horizonte, integra a atual linha metropolitana e a Estrada de Ferro Vitória Minas assumiu o trecho, de bitola de 1,00m, Costa Lacerda – Nova Era.<br />Diretores da Estrada de Ferro D. Pedro II<br />29/03/1858 a 13/12/1865 – Christiano Benedicto Ottoni<br />14/12/1865 a 13/01/1869 – Bento José Ribeiro Sobragy<br />14/01/1869 a 14/02/1872 – Mariano Procópio Ferreira Lage<br /> 15/02/1872 a 11/04/1873 – Elisário Antonio dos Santos (Barão de Angra)<br /> 16/04/1873 a 12/06/1876 – Bento José Ribeiro Sobragy<br />31/08/1876 a 22/06/1880 – Francisco Pereira Passos<br />06/09/1880 a 26/01/1884 – Herculano Veloso Ferreira Pena<br />20/02/1884 a 29/07/1884 – Miguel Noel Nascente Burnier<br />19/11/1884 a 30/11/1889 – José Ewbanck da Câmara<br />Diretores da Estrada de Ferro Central do Brasil<br />09/12/1889 a 25/02/1891 – Eugênio Adriano Pereira Cunha<br /> 04/03/1891 a 31/12/1891 – João Chrockatt de Sá Pereira de Castro<br />01/01/1892 a 09/03/1893 – Antonio Geral de Souza Aguiar<br />20/03/1893 a 30/11/1894 – Vespasiano Gonçalves Albuquerque e Silva<br />01/11/1894 a 20/11/1896 – Jerônimo Rodrigues de Morais Jardim<br />21/11/1896 a 16/09/1897 – André Gustavo Paulo de Frontin<br />17/09/1897 a 04/04/1899 – Francisco Pereira Passos<br />05/04/1899 a 29/01/1900 – Alfredo Eugênio d'Almeida Maia<br />30/01/1900 a 15/05/1903 – Gustavo Adolfo da Silveira<br />16/05/1903 a 14/11/1906 – Gabriel Osório de Almeida<br />16/11/1906 a 13/01/1910 – Aarão Reis<br />14/01/1910 a 14/11/1914 – André Gustavo Paulo de Frontin<br />21/11/1914 a 07/02/1917 – Miguel Arrojado Lisboa<br />07/02/1917 a 10/03/1919 – Marciano de Aguiar Moreira<br />11/03/1919 a 06/08/1919 – José Gonçalves Barbosa<br />07/08/1919 a 27/11/1922 – Joaquim de Assis Ribeiro<br />28/11/1922 a 16/05/1923 – Caetano Lopes Jr.<br />17/05/1923 a 15/11/1926 – João de Carvalho Araújo<br />16/11/1926 a 24/10/1930 – Romero Fernando Zander<br /> 25/10/1930 a 28/10/1930 – Luiz Carlos da Fonseca<br />29/10/1930 a 01/12/1930 – Caetano Lopes Jr.<br />09/12/1930 a 23/03/1932 – Arlindo Ribeiro da Luz<br />24/03/1932 a 13/08/1932 – Luciano Martins Veras<br />14/08/1932 a 24/10/1932 – Aristóteles de Lima Câmara<br /> 25/10/1932 a 01/02/1933 – Vitor Gustavo Mascarenhas Tamm<br />25/02/1933 a 30/11/1937 – João de Mendonça Lima<br />01/12/1937 a 17/12/1937 – Alberto Flores<br />18/12/1937 a 14/04/1941 – Waldemar Coimbra Luz<br />14/04/1941 a 05/11/1945 – Napoleão de Alencastro Guimarães<br /> 06/11/1945 a 04/02/1946 – Ernani Bittencourt Cotrim<br /> 05/02/1946 a 29/05/1948 – Renato de Azevedo Feio<br />10/06/1948 a 04/04/1950 – Durival de Brito e Silva<br />11/04/1950 a 11/08/1950 – Contram de Souza<br />16/08/1950 a 30/01/1951 – Jurandir de Castro Pires Ferreira<br />11/02/1951 a 22/01/1953 – Eurico de Souza Gomes Filho<br />23/01/1953 a 30/09/1957 – Jair Rego de Oliveira<br />Período após a criação da RFFSA<br />17/10/1957 a 18/05/1958 – Luiz Alberto Whately<br />19/05/1958 a 16/07/1963 – Jorge de Abreu Schilling<br />17/07/1963 a 28/04/1964 – Antônio Negreiros de Andrade Pinto<br />29/04/1964 a 17/05/1964 – Dionísio M. Nascimento Jr.<br />18/05/1964 a 24/05/1966 – Renato de Araújo<br />17/06/1966 a 05/04/1967 – Antônio Henrique Alves Vilhena<br />06/04/1967 a 18/06/1967 – Oswaldo Monachesi<br />19/06/1967 a 15/01/1968 – Pedro Affonso da Rocha Santos<br />16/01/1968 a 22/07/1972 – Francisco Cruz<br />Período da 6ª Divisão-Central<br />27/09/1972 a 07/07/1974 – Geraldo Costa Guimarães<br />08/07/1974 a 12/08/1975 – Antônio Geraldo Soares BerfordPORTAL TERRAS POTIGUARES http://www.blogger.com/profile/02372469396549233631noreply@blogger.com0